Seguro
Náutico

Proteção para embarcações, tripulação e danos durante navegação ou transporte.

Proteção completa
da embarcação

Proteção completa da embarcação

Cobre danos, furtos e acidentes em água doce ou salgada, com agilidade e confiança.

Responsabilidade
civil incluída

Responsabilidade civil incluída

Com o seguro Náutico você garante cobertura contra prejuízos a terceiros em navegação recreativa.

Reboque e
salvamento garantidos

Reboque e salvamento garantidos

Suporte total em casos de pane ou colisão, com assistência imediata no local.
seguradoras

+ de 50 seguradoras parceiras

Seguro Náutico: Proteção para Sua Embarcação e Tranquilidade na Navegação

 

O que é seguro náutico e por que é importante

O seguro náutico – também conhecido como seguro para embarcações – é um tipo de apólice voltado para proteger barcos, lanchas, iates, veleiros, jet skis e outras embarcações contra diversos riscos. Assim como o seguro de automóvel protege seu carro, o seguro náutico resguarda sua embarcação de lazer ou de pequeno porte profissional contra acidentes, danos, roubo, problemas na navegação e outras situações inesperadas.

Navegar proporciona lazer e momentos inesquecíveis, mas também envolve riscos. Imprevistos como colisões, tempestades, incêndios a bordo ou mesmo um simples encalhe podem resultar em danos materiais significativos, prejuízos financeiros e riscos à segurança. Nessas horas, contar com a proteção de um seguro náutico faz toda a diferença. Essa proteção garante a segurança do seu investimento e traz tranquilidade ao proprietário, sabendo que eventuais despesas de reparo ou indenizações estarão cobertas pela seguradora. Em resumo, o seguro náutico é uma ferramenta essencial para navegar com mais tranquilidade, seja você um marinheiro de fim de semana em seu barco de recreio ou um profissional que utiliza a embarcação para pesca ou turismo.

(Dica: Quer entender melhor como proteger seu barco? A GT Seguros pode oferecer uma consultoria especializada e ajudar você a encontrar o seguro náutico ideal para a sua embarcação.)

Quais embarcações podem ser cobertas pelo seguro náutico

Praticamente qualquer tipo de embarcação de pequeno ou médio porte pode contar com um seguro náutico. As seguradoras oferecem opções de cobertura que se adaptam a diferentes modelos e finalidades de uso. Entre as embarcações mais comuns que podem ser seguradas, destacam-se:

  • Barcos e lanchas de lazer: Embarcações a motor usadas para passeios, esportes aquáticos e recreação em rios, lagos ou mar.

     

  • Iates e veleiros: Embarcações de maior porte ou de alto valor, muitas vezes utilizadas em navegação de longo curso ou mesmo como residência de verão. Podem contar com coberturas abrangentes, incluindo proteção de equipamentos de navegação sofisticados e velas.

     

  • Jet skis e motos aquáticas: Veículos aquáticos menores e ágeis, populares para lazer e manobras rápidas. Devido à alta velocidade e manobrabilidade, estão mais sujeitos a acidentes, por isso é comum contratar seguro para cobrir colisões, danos a terceiros e assistência de emergência.

     

  • Barcos de pesca profissional ou de pequeno transporte: Embarcações utilizadas no trabalho, como pesca artesanal, táxi náutico ou passeios turísticos locais. O seguro pode ser adaptado para riscos específicos dessas atividades, como danos em equipamentos de pesca, cobertura para a carga transportada ou responsabilidade civil ampliada para passageiros.

     

  • Outras embarcações leves: Caiaques, canoas, barcos a remo e infláveis também podem ser segurados. Nesses casos, as apólices costumam ser mais simples e acessíveis, focadas em acidentes e responsabilidade civil básica.

     

Em resumo, embarcações de lazer ou de pequeno porte profissional, motorizadas ou não, podem ter seguro náutico. Independentemente se você pilota um jet ski nos fins de semana ou opera um barco de passeio turístico, há opções de seguros disponíveis. O importante é informar o tipo de embarcação e o uso pretendido para obter uma apólice adequada. (Vale lembrar: A equipe da GT Seguros está preparada para ajudar você a encontrar cobertura para qualquer tipo de embarcação, do pequeno barco de pesca ao iate de luxo.)

Como funciona o seguro náutico

O funcionamento do seguro náutico é semelhante ao de outros seguros, como o de carro ou residência. Basicamente, você contrata uma apólice junto a uma seguradora (geralmente com auxílio de uma corretora especializada) e paga um prêmio, que é o valor do seguro (geralmente cobrado anualmente, podendo ser parcelado). Em troca, sua embarcação fica protegida contra os riscos cobertos especificados no contrato.

Veja os princípios básicos de como esse seguro opera:

  • Contrato e vigência: Ao contratar, você assina a apólice que define quais embarcações estão cobertas, qual o valor segurado (valor máximo de indenização, muitas vezes baseado no valor do casco da embarcação) e quais eventos são cobertos. A vigência costuma ser anual – ou seja, o seguro vale por 12 meses e deve ser renovado ao fim desse período para manter a cobertura.

     

  • Cobertura de sinistros: Se ocorrer um sinistro (termo usado para qualquer evento coberto pelo seguro, como um acidente ou dano), você deve comunicar o fato imediatamente à seguradora ou ao seu corretor. Será necessário fornecer detalhes do ocorrido, e em muitos casos é feita uma inspeção ou análise de um perito para avaliar os danos.

     

  • Indenização e reparo: Confirmado que o evento está coberto pela apólice, a seguradora arcará com os custos de reparo da embarcação ou pagará uma indenização, de acordo com os termos contratados. Por exemplo, se sua lancha sofrer uma colisão e tiver avarias, o seguro cobrirá o conserto (exceto a parte da franquia, que é a parcela dos custos pelo qual o segurado é responsável, conforme estabelecido no contrato). Em caso de perda total – como naufrágio ou dano irreparável –, a seguradora indeniza até o valor segurado acordado para que você possa repor a embarcação.

     

  • Coberturas adicionais: O que será indenizado depende do pacote de coberturas que você escolheu. Se você contratou cobertura contra roubo, por exemplo, e seu motor ou até a embarcação inteira for furtada, o seguro pagará a indenização conforme o valor previsto. Se incluiu responsabilidade civil, e você acidentalmente causar danos a outra embarcação ou ferimentos em terceiros, o seguro cobrirá as despesas e indenizações a essas pessoas. Tudo depende das cláusulas contratadas – por isso é crucial entender bem a apólice e selecionar as coberturas que atendam às suas necessidades.

     

De forma simplificada: você paga um valor para estar protegido, e se algo der errado (dentro dos riscos cobertos), a seguradora assume o prejuízo financeiro, garantindo que você não fique no prejuízo sozinho. Esse mecanismo traz segurança financeira e permite que você navegue mais tranquilo, sabendo que terá apoio em situações de emergência.

(Ficou interessado em proteger sua embarcação? Você pode solicitar uma cotação personalizada com a GT Seguros e entender na prática como seria o funcionamento do seu seguro náutico.)

Quais são as coberturas do seguro náutico

As seguradoras oferecem um leque de coberturas no seguro náutico, que podem ser divididas em coberturas básicas (casco) e coberturas adicionais/opcionais. Ao contratar, você pode montar um pacote que inclua desde as proteções essenciais até coberturas mais amplas, conforme o tipo da sua embarcação e o uso que você faz dela. Vamos entender cada categoria:

Coberturas básicas (casco)

A cobertura básica, muitas vezes chamada de seguro de casco, é o coração do seguro náutico. Ela protege a própria embarcação contra danos físicos causados por diversos incidentes comuns na navegação. Em geral, a cobertura básica inclui eventos como:

  • Danos por acidentes e colisões: proteção contra impactos com outras embarcações, choques contra pedras, encalhes ou colisão com objetos flutuantes/submersos. Se você bater o barco acidentalmente, os reparos do casco, motor e estrutura serão cobertos.

     

  • Naufrágio, tempestades e fenômenos da natureza: caso a embarcação afunde parcial ou totalmente, ou sofra avarias graves devido a condições climáticas adversas (vendavais, fortes chuvas, tempestades, ciclones, ondas violentas, raios etc.), o seguro cobre os danos ou a perda da embarcação.

     

  • Incêndio e explosão: se um incêndio ocorrer a bordo ou uma explosão (por exemplo, no tanque de combustível) causar destruição parcial ou total, a apólice básica indeniza os prejuízos.

     

  • Roubo ou furto da embarcação: muitas apólices básicas também incluem o roubo/furto qualificado da embarcação inteira. Se seu barco for roubado do pier ou durante transporte, por exemplo, você será indenizado até o valor segurado.

     

  • Assistência e salvamento: cobertura dos custos de salvamento da embarcação em caso de acidente. Por exemplo, despesas para remover o barco de um local perigoso após encalhe, reflutuação (colocá-lo de volta à água se adernar) ou reboque até a marina mais próxima estão frequentemente contempladas. Muitas seguradoras oferecem assistência 24 horas, semelhante a um “guincho” para barcos, ajudando em panes, falta de combustível ou recolhimento após um sinistro.

     

  • Avarias parciais e perda total: tanto pequenos danos quanto a destruição total estão cobertos. Normalmente, se os danos atingirem um certo percentual alto do valor do barco (por exemplo, 75% ou mais do valor segurado), considera-se perda total e a indenização paga corresponde ao valor integral da embarcação segurada, dentro dos limites da apólice. Danos menores (avarias parciais) são consertados com cobertura do seguro, deduzindo-se apenas a franquia combinada.

     

Em resumo, a cobertura básica de casco garante que os principais riscos que possam acontecer ao seu barco estejam amparados, evitando que você tenha que desembolsar uma fortuna em caso de acidente. Para pequenas embarcações de lazer ou uso esporádico, muitas vezes a cobertura básica já traz um bom nível de proteção.

Coberturas adicionais e opcionais

Além do casco, você pode incluir coberturas adicionais para ampliar a proteção do seguro náutico. Essas coberturas opcionais são importantes especialmente para embarcações de maior valor, para quem navega em áreas ou situações de risco mais elevadas, ou para proteger terceiros e equipamentos especiais. Algumas das principais coberturas adicionais disponíveis são:

  • Responsabilidade civil (RC) a terceiros: cobertura que garante pagamento de indenizações por danos causados a outras pessoas ou propriedades. Por exemplo, se você colidir com outra embarcação e tiver que pagar conserto do barco alheio, ou se uma manobra do seu barco causar lesão em algum banhista ou passageiro, a seguradora cobre esses custos. A cobertura de RC é altamente recomendada, pois mesmo não sendo obrigatória por lei para lazer, acidentes envolvendo terceiros podem gerar prejuízos grandes e até processos judiciais.

     

  • Danos a motores, equipamentos e acessórios: geralmente, o casco cobre o conjunto, mas pode haver cobertura específica para motores e equipamentos de alto valor agregados à embarcação. Isso inclui sistemas de navegação, sonar, rádios, eletrônicos de bordo, equipamentos de pesca, motores de popa sobressalentes, etc. Com essa cobertura, se um equipamento caro for danificado, roubado ou sofrer pane devido a acidente, o seguro custeia reparo ou reposição.

     

  • Roubo/furto de itens e acessórios: além da proteção contra roubo do barco inteiro, você pode optar por cobertura para furto qualificado de equipamentos fixos ou itens a bordo. Por exemplo, se roubarem seu motor ou equipamentos enquanto o barco está guardado, a seguradora indeniza conforme previsto.

     

  • Despesas extraordinárias e salvamento ampliado: coberturas que reembolsam custos extras que você possa ter após um sinistro de grande monta. Um caso comum é a remoção de destroços – se sua embarcação afundar ou ficar destruída em local de difícil acesso, as despesas para retirar os escombros do casco (por exigência ambiental ou da marina) são cobertas. Ou ainda, despesas de armazenagem, proteção do barco após um acidente, etc., que a básica nem sempre cobre totalmente.

     

  • Extensão de perímetro de navegação: as apólices padrão costumam definir a área geográfica de navegação coberta (por exemplo, águas interiores, costa brasileira, etc.). Se você pretende participar de travessias maiores ou competir internacionalmente, pode contratar extensões para navegar fora do território nacional ou em mar aberto mais distante, garantindo cobertura mesmo longe de casa.

     

  • Coberturas especiais para competições ou usos específicos: se você usa a embarcação em regatas à vela, competições de pesca esportiva ou charter (afretamento), existem cláusulas opcionais que estendem a cobertura para esses cenários, que normalmente são excluídos da cobertura básica. Por exemplo, participação em uma regata pode requerer cobertura específica, assim como usar o barco para uso comercial de passeio ou aluguel com passageiros pagantes.

     

  • Acidentes pessoais de passageiros e tripulantes (APP): cobertura de vida e acidentes pessoais para quem está a bordo. Em caso de acidente durante a navegação, que cause lesão, invalidez ou morte de um passageiro ou tripulante, essa garantia paga indenizações ou reembolsa despesas médicas. É uma segurança extra para proteger as pessoas que estiverem na sua embarcação.

     

  • Assistência 24 horas e serviços emergenciais: se não vier na cobertura básica, pode ser contratada à parte uma assistência que inclua reboque, socorro mecânico, envio de combustível emergencial, apoio em caso de pane elétrica ou hidráulica, e até traslado de passageiros em caso de impossibilidade de seguir viagem. Isso funciona de modo similar à assistência de seguro auto, mas adaptado ao contexto náutico.

     

Vale destacar que as coberturas exatas variam conforme a seguradora e o plano contratado. Por isso, é fundamental, no momento da contratação, discutir em detalhe o que está ou não incluso. Um corretor experiente pode ajudar a montar um pacote sob medida. (Dica: A GT Seguros atua com diversas seguradoras náuticas e pode montar uma proposta com as coberturas básicas e adicionais que façam sentido para você, evitando pagar por aquilo que não precisa e garantindo as proteções importantes.)

Seguro náutico é obrigatório?

Uma dúvida comum de muitos proprietários é se ter um seguro da embarcação é uma exigência legal. Em termos de seguro do casco (seguro náutico convencional), ele não é obrigatório por lei no Brasil. Ou seja, você não é obrigado a contratar um seguro para o seu barco, lancha ou jet ski da mesma forma que é (parcialmente) obrigado a segurar um automóvel. No entanto, não ser obrigatório não significa que não seja necessário – considerando os altos custos de um eventual acidente, a contratação do seguro náutico é altamente recomendada para proteger seu patrimônio e terceiros.

Por outro lado, existe um seguro obrigatório específico para embarcações chamado DPEM. O DPEM é o Seguro de Danos Pessoais Causados por Embarcações e por sua Carga, uma espécie de “DPVAT náutico”. Ele cobre exclusivamente danos pessoais (morte, invalidez e despesas médicas) de vítimas de acidentes envolvendo embarcações, sejam passageiros, tripulantes ou mesmo banhistas atingidos. Desde julho de 2024, a contratação do DPEM voltou a ser obrigatória para proprietários de embarcações registradas no Brasil, após ter ficado suspensa por alguns anos. Assim, para estar em dia com a legislação, o dono do barco precisa pagar o seguro DPEM anualmente – sob pena de multas e impedimento de licenciamento da embarcação caso esteja em falta.

É importante não confundir: o DPEM não cobre danos materiais ao barco nem danos a terceiros (propriedade de terceiros); ele serve apenas para indenizações de vítimas de acidente em termos de lesões ou falecimento. Já o seguro náutico (casco + coberturas adicionais), este sim, cobre os prejuízos materiais da sua embarcação e responsabilidades civil, sendo opcional. Em resumo, seguro náutico em si não é obrigatório, mas o seguro obrigatório DPEM deve ser contratado. Além disso, em situações específicas, você pode ser “obrigado” indiretamente a ter um seguro: por exemplo, marinas ou iate clubes podem exigir que a embarcação tenha ao menos cobertura de responsabilidade civil para atracar em suas vagas, ou a instituição financeira pode exigir um seguro casco caso o barco esteja financiado.

Quanto custa um seguro náutico?

O preço do seguro náutico pode variar bastante, pois depende de diversos fatores relacionados à embarcação e ao perfil do proprietário. Não existe um valor único – cada caso é avaliado pela seguradora de forma individual. Em geral, o custo anual do seguro de uma embarcação costuma ficar em torno de uma porcentagem do valor do barco. Para dar uma ideia: muitas seguradoras trabalham com prêmios que variam aproximadamente entre 1% e 5% do valor da embarcação ao ano, dependendo das coberturas escolhidas e do risco.

Por exemplo, um proprietário de lancha de médio porte avaliada em R$100 mil pode pagar algo em torno de R$2 mil a R$3 mil ao ano em seguro, se incluir coberturas básicas e algumas adicionais – esse valor exato vai depender das circunstâncias de uso e negociação. Já um jet ski avaliado em R$30 mil poderia ter um seguro na faixa de R$800 a R$1.500 por ano, aproximadamente. Embarcações de luxo ou de maior valor (como iates) tendem a ter prêmios absolutos maiores, mas proporcionalmente o custo pode ser um pouco mais baixo em percentual do valor, devido a perfil de uso mais cuidadoso e exigências de segurança superiores. Lembrando que esses números são apenas estimativas gerais – o seu caso específico pode ficar fora dessas faixas dependendo dos detalhes.

De maneira prática, a melhor forma de saber quanto custa o seguro para sua embarcação é fazendo uma cotação personalizada. Cada barco e condutor têm características únicas que influenciam o preço. (Você pode consultar a GT Seguros para receber uma cotação exata e sem compromisso para o seu barco, obtendo as melhores condições do mercado.)

Fatores que influenciam o preço

Vários fatores entram no cálculo do prêmio do seguro náutico. Conhecer esses fatores ajuda a entender o que torna o seguro mais barato ou mais caro, e o que você pode eventualmente ajustar para melhorar o custo-benefício. Os principais fatores que influenciam o preço são:

  • Tipo, porte e valor da embarcação: Embarcações maiores ou mais caras têm custo de seguro mais elevado, pois o potencial prejuízo em caso de sinistro é maior. Por exemplo, segurar um iate de luxo custa bem mais que segurar um barco de pesca simples. Além disso, características de construção (material do casco, ano de fabricação, presença de equipamentos modernos de segurança) podem contar – barcos mais antigos ou em menos condições podem ter prêmios mais altos.

     

  • Utilização (lazer x profissional): O uso que você faz do barco afeta o risco. Embarcações de lazer, usadas esporadicamente em passeios, tendem a ter risco menor do que barcos empregados em atividades comerciais (como transporte de passageiros, pesca profissional ou esportes competitivos), que ficam mais tempo na água ou operam em condições mais exigentes. Quanto mais intenso e arriscado o uso, maior o custo do seguro.

     

  • Área de navegação: Onde o barco navega é um fator importante. Navegação em mar aberto ou longos percursos marítimos expõe a embarcação a condições mais severas (grandes ondas, tempestades, correntezas, maior tráfego de navios), aumentando o risco. Já navegação em águas abrigadas, rios, lagos ou perto da costa costuma ser considerada menos arriscada. Portanto, quem navega só em águas interiores ou baías protegidas costuma pagar menos do que quem faz travessias oceânicas ou vai para alto-mar com frequência.

     

  • Coberturas contratadas: Quanto mais ampla a cobertura, maior o prêmio. Se você adiciona cobertura de equipamentos, RC elevada, assistência completa, etc., o seguro cobre mais situações – logo, o custo aumenta. Por outro lado, optar apenas pelo básico (casco contra danos principais) resulta em um seguro mais barato, porém com proteção mais limitada. Encontrar o equilíbrio é importante: avalie quais coberturas adicionais são essenciais para você. Uma assistência 24h ou cobertura de responsabilidade civil podem valer cada centavo pelo benefício que trazem em emergências, mesmo que encareçam um pouco a apólice.

     

  • Perfil e experiência do condutor: Seguradoras levam em conta quem conduz e administra a embarcação. Proprietários experientes, com cursos de formação náutica (como Arrais, Mestre) e anos de navegação sem ocorrências, transmitem mais confiança e geralmente conseguem preços melhores. Já pilotos inexperientes ou recém-habilitados podem pagar um pouco mais, pois o risco de acidentes é estatisticamente maior. Isso é semelhante ao que ocorre no seguro de carro, em que motoristas jovens ou com histórico de sinistros pagam prêmios maiores.

     

  • Local de guarda e segurança: O local onde a embarcação fica guardada quando não está em uso influencia o risco de roubo, furto ou danos. Barcos mantidos em marinas protegidas, garagens náuticas ou galpões fechados têm risco menor e costumam gerar seguros mais baratos. Em contrapartida, se você deixa o barco ao relento, atracado em locais sem vigilância ou amarrações improvisadas, o risco de sinistro aumenta e isso pode refletir no prêmio. Adicionalmente, medidas de segurança como rastreadores, sistemas antifurto, alarmes e trancas especiais instaladas no barco podem render descontos, pois diminuem a chance de roubos e facilitam a recuperação da embarcação em caso de furto.

     

  • Histórico de sinistros e perfil de risco: Se o proprietário já teve sinistros anteriores ou muitas multas/ocorrências náuticas, a seguradora pode majorar o prêmio, entendendo que há maior probabilidade de novos incidentes. Já um histórico limpo pode ajudar. Além disso, detalhes como a potência do motor (lanchas muito potentes e velozes podem ter risco maior), a idade do casco, se há ou não habilitação e documentação em dia, tudo isso compõe o perfil de risco avaliado.

     

Em suma, o custo do seguro é personalizado. Por isso, ao buscar um orçamento, esteja pronto para fornecer informações detalhadas sobre seu barco e uso – assim a cotação refletirá fielmente seu perfil. E lembre-se: preço não é tudo – é fundamental olhar também o alcance das coberturas e a qualidade do atendimento da seguradora. Muitas vezes, pagar um pouquinho a mais por uma cobertura importante pode fazer toda a diferença na hora do aperto.

Como contratar um seguro náutico

Contratar um seguro náutico não precisa ser um bicho de sete cabeças. Segue um passo-a-passo simples para você conseguir fechar a proteção para sua embarcação de forma tranquila e segura:

  1. Busque uma corretora de confiança especializada em seguros náuticos: O primeiro passo é encontrar quem entende do assunto. Corretoras especializadas, como a GT Seguros, possuem experiência com seguros de barco e parceria com as principais seguradoras do ramo. Isso faz toda a diferença, porque elas conhecem os detalhes dessas apólices e podem orientá-lo sobre as melhores opções. Entrar em contato com uma corretora é recomendado, já que, no Brasil, muitas seguradoras de embarcação trabalham somente via corretores.

     

  2. Separe as informações e documentos da sua embarcação: Para cotar o seguro, você precisará fornecer dados sobre o barco. Tenha em mãos informações como: tipo de embarcação (lancha, veleiro, etc.), modelo e ano de fabricação, valor estimado de mercado, potência e número de motores, material do casco, comprimento, número de passageiros que comporta, área de navegação pretendida (onde você costuma usar), finalidades de uso (lazer, pesca, charter, etc.) e seu documento de propriedade (registro da Capitania dos Portos). Também podem pedir sua habilitação náutica (e categoria) e CPF/CNPJ. Quanto mais precisas as informações, mais assertiva será a cotação.

     

  3. Analise as opções de cobertura e proposta: A corretora irá usar esses dados para buscar propostas nas seguradoras. Você receberá uma ou mais cotações detalhando preço, coberturas incluídas, franquias e eventuais exigências da seguradora (por exemplo, algumas pedem vistoria prévia da embarcação antes de aceitar o risco, especialmente se for uma lancha de alto valor ou barco mais antigo – a corretora agenda isso se necessário). Analise cada proposta com calma, compare não só o preço, mas o que cada apólice cobre. Verifique valores de franquia, limites de indenização para cada cobertura (por exemplo, qual o limite para responsabilidade civil), se inclui assistência 24h, entre outros pontos.

     

  4. Tire dúvidas e ajuste a apólice conforme sua necessidade: Não hesite em fazer perguntas. Se algo não ficou claro ou se quer adicionar/remover alguma cobertura, fale com o corretor. Ele poderá ajustar a cotação conforme seu interesse – por exemplo, talvez você queira incluir cobertura de acidentes pessoais de passageiros, ou remover alguma cobertura que julgue desnecessária. O importante é que você fique confortável com a proteção contratada.

     

  5. Formalização do contrato: Uma vez escolhida a seguradora e definida a apólice, você vai preencher a proposta de seguro. A seguradora pode exigir a vistoria do barco neste momento (um inspetor avaliará as condições da embarcação, semelhante a quando se segura um carro, para registrar eventuais danos preexistentes e conferir os dados informados). Após aprovação da proposta, será gerado o boleto ou forma de pagamento do prêmio. Efetuado o pagamento inicial, a apólice entra em vigor na data estipulada e você passa a ter cobertura! Mantenha uma cópia da apólice e o contato de assistência a bordo ou anotados, para qualquer emergência.

     

  6. Renovação e acompanhamento: Assim como outros seguros, o náutico precisa ser renovado anualmente. A corretora normalmente avisará sobre a renovação próxima da data. É interessante reavaliar coberturas a cada ano (às vezes seu barco pode ter valorizado ou desvalorizado, ou você passou a navegar em locais diferentes – tudo isso pode exigir ajustes na apólice). Também informe sempre a corretora sobre qualquer mudança relevante (se instalou um motor mais potente, se mudou o endereço de guarda do barco, etc.) para manter a apólice atualizada e evitar problemas em caso de sinistro.

     

Seguindo esses passos, o processo de contratar seguro torna-se bem mais simples. A chave é contar com orientação profissional e ser transparente sobre suas necessidades. Com o seguro acertado, você navega muito mais tranquilo. (Caso queira começar esse processo, a GT Seguros está à disposição para fazer uma cotação e acompanhá-lo em todas as etapas da contratação do seguro náutico, de forma rápida e consultiva.)

Dicas de segurança para evitar sinistros

Embora o seguro náutico traga proteção financeira, o ideal mesmo é não precisar usar o seguro, evitando acidentes e incidentes ao máximo. A segurança na navegação depende de boas práticas e da responsabilidade do proprietário e condutor da embarcação. Aqui vão algumas dicas de segurança importantes para quem tem barcos de lazer ou pequenos barcos de uso profissional, visando prevenir sinistros e navegar com tranquilidade:

  • Mantenha a manutenção em dia: Realize vistorias regulares na sua embarcação. Antes de cada saída, cheque itens essenciais: condições do motor, nível de óleo e combustível, funcionamento do leme ou volante, sistemas elétricos (luzes de navegação, rádio VHF, bomba de porão), e equipamentos de segurança obrigatórios (extintor de incêndio, luzes de sinalização, buzina, etc.). Consertar preventivamente pequenas falhas evita panes no meio da água que podem se transformar em situações perigosas.

     

  • Respeite as condições climáticas e planeje a navegação: Sempre verifique a previsão do tempo antes de zarpar. Evite sair com previsão de tempestade, ventos fortes ou mar grosso. Mesmo em passeios curtos, fique de olho no clima e, ao menor sinal de mudança brusca, retorne ou busque abrigo. Planeje sua rota, conheça bem o local de navegação (cartas náuticas, profundidades, possíveis obstáculos submersos) e informe alguém em terra sobre seu plano, especialmente em navegações mais longas. Navegar preparado ajuda a evitar surpresas.

     

  • Tenha e use os equipamentos de segurança: É obrigatório e essencial ter um colete salva-vidas para cada pessoa a bordo – e o ideal é que todos usem os coletes durante a navegação, principalmente crianças e quando o mar/represa está agitado. Tenha também boias de salvamento, kit de primeiros socorros, dispositivos de sinalização (apito, sinalizadores/flares) e, se for navegar à noite ou longe da costa, um rádio de comunicação funcionando. Antes de partir, oriente os passageiros sobre onde estão os equipamentos de segurança e procedimentos de emergência. Em caso de uma emergência real, isso pode salvar vidas.

     

  • Respeite as regras de navegação e pilote com prudência: Assim como no trânsito, no mar e nas águas interiores existem normas e regras (como o RIPEAM – Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar – e as regras da Marinha/Capitânia dos Portos). Conheça as sinalizações náuticas (boias, faróis, balizamentos) e siga os limites de velocidade em cada área. Mantenha distância segura de outras embarcações, banhistas e praticantes de esportes aquáticos (por exemplo, ao pilotar um jet ski, fique a mais de 200 metros de distância de praias com banhistas). Pilote sempre em estado de alerta, praticando direção defensiva – antecipando manobras de outros barcos e evitando manobras bruscas que possam causar colisões ou tombar a embarcação.

     

  • Não consuma álcool ao conduzir a embarcação: A lei proíbe pilotar embarcações sob efeito de álcool, assim como ocorre no trânsito terrestre. Bebidas alcoólicas reduzem seus reflexos e julgamento, aumentando muito a chance de acidentes graves. Seja responsável: se for beber, não seja você o condutor – passe o comando para alguém habilitado e sóbrio, ou deixe para comemorar em terra firme após o passeio.

     

  • Cuidado ao navegar à noite ou com baixa visibilidade: Redobre a atenção em condições de neblina, chuva forte ou à noite. Use adequadamente as luzes de navegação do seu barco para ser visto por outros navegantes e fique atento às deles. Nessas condições, reduza a velocidade e evite áreas perigosas. Se possível, navegue somente em rotas bem conhecidas quando estiver escuro ou com visibilidade ruim.

     

  • Proteja sua embarcação contra roubo: Quando não estiver utilizando o barco, guarde-o em local seguro. Invista em bons cadeados, cabos de segurança ou alarmes para jet skis e barcos menores. Em marinas, utilize trancas no manche/volante e sistemas de corte de combustível ou rastreadores, se possível. Em casa ou garagens, mantenha o ambiente trancado. Grande parte dos sinistros envolvendo embarcações de lazer são furtos de motores de popa ou do próprio barco em reboque – prevenção e vigilância ajudam a evitar essa dor de cabeça.

     

  • Tenha a habilitação náutica e documentação em dia: Certifique-se de que você (ou o piloto designado) tenha a Carteira de Habilitação de Amador adequada ao porte da embarcação (Arrais, Mestre, Capitão, conforme o caso) e porte os documentos de registro da embarcação quando navegando. Além de obrigatório por lei, estar habilitado significa que você passou por treinamento e prova – ou seja, tem conhecimento das regras e boas práticas na água. Isso certamente contribui para uma navegação mais segura e evita multas ou apreensão.

     

Seguindo essas dicas simples, você reduz drasticamente as chances de acidentes ou contratempos. Segurança nunca é demais no mundo náutico. Lembre-se: prevenir sinistros não só protege as pessoas e o patrimônio, como também faz com que seu seguro tenha menos ocorrências – o que pode até ajudar a manter o preço da sua apólice mais baixo nas renovações, já que você se torna um segurado de baixo risco.

Conclusão: navegue tranquilo com proteção e consultoria especializada

Possuir um barco ou outra embarcação de lazer traz muita alegria e liberdade, mas também exige responsabilidade. Neste guia, vimos que o seguro náutico é um aliado fundamental para garantir a proteção do seu patrimônio e a sua tranquilidade na navegação. Com uma apólice bem planejada, você fica resguardado financeiramente contra acidentes, eventos da natureza, roubos e até responsabilidades perante terceiros.

Embora não seja obrigatório por lei no caso do casco, o seguro náutico se mostra um investimento inteligente – afinal, os imprevistos acontecem quando menos esperamos, e o custo de um sinistro pode ser altíssimo. Além disso, com as coberturas adicionais você personaliza a proteção de acordo com sua embarcação e uso, navegando mais confiante em qualquer situação.

Lembre-se de sempre contratar o seguro através de profissionais de confiança. Uma corretora experiente como a GT Seguros pode fazer toda a diferença na hora de escolher a seguradora certa, montar as coberturas sob medida e auxiliá-lo em caso de sinistro ou dúvidas. Conte com uma assessoria consultiva para tomar a melhor decisão – isso torna o processo mais simples e garante que você não fique desamparado quando precisar acionar a apólice.

Em conclusão, se você é proprietário de uma lancha, veleiro, iate, jet ski ou qualquer embarcação de pequeno porte, considere seriamente contratar um seguro náutico. É uma decisão que traz paz de espírito em cada passeio ou jornada no mar, rio ou lago. Assim, você aproveita o melhor da navegação sabendo que, se algo der errado, terá respaldo para seguir em frente.

Boa navegação – e conte com a GT Seguros no que precisar para proteger seu mundo náutico! (Solicite uma cotação e tire suas dúvidas sem compromisso, nossa equipe terá prazer em ajudar.)

FAQ

Perguntas Frequentes

Quais tipos de embarcação podem ter seguro náutico?

Praticamente todos os tipos de embarcações de lazer ou de pequeno porte profissional podem ser segurados. Isso inclui lanchas, iates, veleiros, jet skis, barcos de pesca, botes infláveis, caiaques e até mesmo equipamentos como motores de popa. As seguradoras adaptam a apólice conforme o tipo e uso da embarcação, seja para lazer em finais de semana ou para atividades comerciais como passeios turísticos e pesca profissional.

O seguro náutico é obrigatório no Brasil?

O seguro do casco da embarcação (seguro náutico tradicional) não é obrigatório por lei, mas é fortemente recomendado para proteger seu investimento e terceiros. Já o seguro DPEM, que cobre danos pessoais causados por embarcações, é obrigatório e deve ser pago anualmente pelos proprietários de embarcações registradas. Ele, porém, cobre apenas danos pessoais (lesões, morte) de vítimas de acidentes náuticos, não cobrindo danos materiais ao barco.

Quais são as coberturas básicas do seguro náutico?

A cobertura básica, chamada de seguro de casco, normalmente inclui: colisões e abalroamentos (choque com outras embarcações ou objetos), naufrágio ou encalhe, incêndio e explosão a bordo, tempestades e raios, e geralmente roubo/furto total da embarcação. Também cobre avarias parciais ou perda total do barco em decorrência desses eventos, e pode incluir assistência/reboque de emergência. Essa cobertura básica protege a sua embarcação contra os principais riscos diretos.

O seguro náutico cobre danos a terceiros (responsabilidade civil)?

Sim – desde que você contrate a cobertura de Responsabilidade Civil (RC) como adicional. A cobertura de RC não vem automaticamente em todos os seguros náuticos básicos, mas pode (e deve) ser adicionada. Ela garante pagamento de indenizações se você causar danos materiais a outra embarcação, estruturas (como píeres) ou ferir pessoas em um acidente náutico. É uma cobertura muito importante para evitar prejuízos com terceiros, e o valor da garantia pode ser escolhido no momento da contratação (por exemplo, RC de R$ 500 mil, R$ 1 milhão, etc., dependendo do potencial risco).

Quanto custa, em média, o seguro de uma lancha ou jet ski?

O custo varia conforme valor e perfil do barco, mas, em média, fica entre 1% e 5% do valor da embarcação por ano. Para exemplificar, uma lancha de lazer de R$ 100 mil pode ter um seguro anual na faixa de R$ 2 mil a R$ 3 mil. Já um jet ski de R$ 30 mil talvez pague entre R$ 800 e R$ 1.500 anuais. Esses valores podem mudar de acordo com coberturas contratadas, região de navegação, histórico do segurado, entre outros fatores. O ideal é fazer uma cotação específica para ter o valor real no seu caso.

Como faço para contratar o seguro para meu barco?

Para contratar, é recomendável procurar uma corretora especializada em seguros náuticos, como a GT Seguros. Você fornecerá os dados do seu barco (tipo, valor, uso, área de navegação etc.) e do proprietário. A corretora então buscará propostas nas seguradoras que oferecem seguro náutico. Você poderá comparar as opções, escolher a cobertura desejada e então assinar a proposta. Pode ser necessária uma vistoria da embarcação antes da emissão da apólice. Após pagar o primeiro prêmio, o seguro entra em vigor. Lembre-se de renovar anualmente para manter a cobertura contínua.

O seguro náutico tem franquia?

Sim, normalmente as apólices de seguro náutico possuem franquia, que é a parte do prejuízo pelo qual o segurado é responsável em caso de sinistro parcial. Por exemplo, se sua franquia é de R$ 5 mil e ocorrer um dano de R$ 20 mil no barco, você paga os primeiros R$ 5 mil do conserto e a seguradora paga o restante (R$ 15 mil). A franquia pode ser um valor fixo ou um percentual do valor segurado, variando conforme a apólice. Já para perda total da embarcação ou em casos de indenização integral, geralmente não se aplica franquia. É importante verificar na apólice o valor da franquia para cada cobertura (casco, motor, etc.) no momento da contratação.

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