Seguro para
Moto

Segurança total contra roubo, furtos e acidentes com sua moto.

Cobertura contra
roubo e furto

Cobertura contra roubo e furto

Garantia de indenização total em caso de perda do veículo, com agilidade e confiança.

Assistência 24 horas
para sua moto

Assistência 24 horas para sua moto

Socorro mecânico e guincho sempre disponíveis em todo território nacional, garantindo comodidade total.

Proteção para
terceiros

Proteção para terceiros

Evita prejuízos com danos causados a outras pessoas ou veículos, com ampla cobertura nacional.
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Seguro de Moto: Guia Completo para Proteção em Duas Rodas

 

Andar de moto representa liberdade e praticidade, mas também traz responsabilidades e riscos. Seja para uso diário ou lazer, contar com um seguro de moto adequado é fundamental para rodar tranquilo. Neste guia educativo, vamos explicar de forma acessível tudo sobre o seguro de moto, desde o que é e como funciona até coberturas, tipos, custo, dicas de economia, contratação passo a passo e respostas para dúvidas frequentes. Prepare-se para proteger sua moto e sua tranquilidade!

O que é seguro de moto

Seguro de moto é um contrato de proteção financeira específico para motocicletas. Ao contratar, você paga um valor (prêmio) para uma seguradora e, em troca, garante cobertura em caso de diversos imprevistos – como acidentes, roubo, furto, incêndio ou danos a terceiros. Na prática, isso significa que se algo acontecer com sua moto ou se você causar danos a alguém no trânsito, o seguro ajudará a cobrir os prejuízos conforme as condições da apólice.

Em outras palavras, o seguro de moto funciona como um amparo financeiro e logístico. Com ele, você evita arcar sozinho com custos de conserto ou substituição da moto, indenizações a terceiros, despesas médicas decorrentes de acidentes e até recebe assistência em emergências (como guincho e socorro mecânico). Tudo isso traz tranquilidade para o motociclista, sabendo que imprevistos não se transformarão em dívidas inesperadas.

Vale lembrar que o seguro de moto não é obrigatório por lei – diferente do seguro DPVAT, que é um seguro obrigatório (atualmente pago pelo governo) destinado apenas a cobrir danos pessoais em acidentes de trânsito. Porém, apesar de não ser exigido legalmente, contratar um seguro de moto é altamente recomendado. O Brasil registra índices altos de sinistros envolvendo motos: cerca de 40% dos veículos roubados no país são motocicletas, e a maioria não é recuperada. Além disso, apenas cerca de 25% dos veículos roubados possuem seguro, o que significa que muitos motociclistas ficam sem nenhum ressarcimento quando ocorrem perdas. Diante desses dados preocupantes, fica claro por que um seguro de moto é tão importante para proteger seu patrimônio e sua segurança financeira.

(Dica: já pensou na proteção da sua moto? Faça uma cotação com a GT Seguros e descubra opções de seguro sob medida para você.)*

Como funciona o seguro de moto

O funcionamento do seguro de moto é similar ao de um seguro de carro. Tudo começa com a cotação e análise de risco: você fornece informações sobre você (idade, tempo de habilitação, histórico de sinistros etc.) e sobre a moto (modelo, ano, uso, local de pernoite), e a seguradora avalia o risco para calcular o prêmio. Com base nisso, é apresentada uma proposta de seguro, que você pode aceitar para efetivar a contratação.

Uma vez contratado, você recebe a apólice, documento que detalha todas as informações importantes da cobertura: quais eventos estão cobertos, o valor do prêmio (preço do seguro), o valor da franquia (quantia que você paga em caso de sinistro parcial) e a vigência (período de cobertura). A franquia é aplicada geralmente em sinistros de danos parciais – ou seja, se a moto precisar de reparos, você arca com a franquia e a seguradora cobre o restante do conserto. Já em casos de perda total (quando os danos superam ~75% do valor do veículo ou em caso de roubo/furto sem recuperação), a indenização costuma ser integral, pelo valor de mercado (Tabela FIPE) ou valor determinado na apólice, sem cobrança de franquia.

Em situações de sinistro (acidente, roubo, incêndio etc.), o segurado deve acionar o seguro o quanto antes. Isso envolve comunicar o ocorrido à seguradora, registrar boletim de ocorrência se for o caso, e fornecer documentos e informações necessárias para a análise. A seguradora então avalia o pedido (pode haver vistoria da moto ou análise de documentação) e, se tudo estiver de acordo com a cobertura contratada, providencia a indenização ou reparo. Por norma, após entregar todos os documentos solicitados, a seguradora tem um prazo (geralmente até 30 dias) para efetuar a indenização em caso de aprovação do sinistro.

É importante destacar que o seguro de moto não cobre absolutamente todos os eventos. Há exclusões comuns, informadas nas condições gerais da apólice – por exemplo: uso da moto em competições não autorizadas, danos por desgaste natural ou mecânico, ou acidentes ocorridos fora das condições previstas (como conduzir sem habilitação ou sob efeito de álcool, o que viola o contrato). Por isso, ler o contrato atentamente e tirar todas as dúvidas na contratação é essencial, garantindo que você saiba exatamente em quais situações terá cobertura e em quais não terá.

(Lembre-se: ao contratar seu seguro, conte com orientação profissional. A GT Seguros pode auxiliá-lo a entender as cláusulas e escolher a proteção adequada, sem complicações.)*

Coberturas principais e adicionais do seguro de moto

Uma apólice de seguro de moto pode incluir diversas coberturas, divididas em básicas (principais) e opcionais (adicionais). Conhecer essas coberturas ajuda a montar um plano sob medida, pagando apenas pelo que realmente precisa. A seguir, detalhamos as principais proteções oferecidas:

Coberturas básicas (principais)

  • Colisão (Danos à própria moto): cobre os custos de reparo ou substituição da motocicleta em caso de acidente de trânsito, colisão ou queda. Eventos como batidas, capotamentos ou abalroamentos entram nessa cobertura. Por exemplo, se você sofrer uma queda com a moto ou colidir com um veículo, o seguro pagará o conserto (descontada a franquia) ou indenização integral em caso de dano muito grave (perda total).

     

  • Roubo/Furto: garante indenização se a moto for roubada (subtraída mediante ameaça ou violência) ou furtada (subtraída sem o conhecimento do proprietário, por exemplo, levada enquanto estacionada). A seguradora indeniza conforme o valor de mercado ou acordado em apólice, caso a moto não seja recuperada ou seja encontrada com danos de perda total. Essa cobertura protege contra um dos maiores temores dos motociclistas, principalmente nas regiões com altos índices de roubo.

     

  • Incêndio e fenômenos da natureza: eventos como incêndios acidentais, explosões, queda de raio, alagamentos, enchentes ou queda de árvore também costumam estar cobertos dentro das apólices compreensivas (completas). Assim, se sua moto for danificada por um desastre natural ou incêndio, você terá amparo para reparo ou indenização.

     

  • Responsabilidade Civil (Danos a terceiros): cobertura que paga indenizações por danos materiais e corporais causados involuntariamente a outras pessoas em um acidente em que você tenha culpa. Isso inclui, por exemplo, pagar conserto do veículo de outra pessoa envolvida no acidente, ou despesas médicas de alguém que se machucou. Essa proteção evita que você tenha que desembolsar do próprio bolso valores potencialmente altos em processos ou acordos, cobrindo tanto danos materiais quanto despesas médico-hospitalares e indenizações por lesões a terceiros.

     

  • Acidentes Pessoais de Passageiros: é uma cobertura para casos de acidentes que resultem em lesão, invalidez ou falecimento do motociclista ou do garupa (passageiro) da moto. Geralmente oferece uma indenização em caso de morte acidental ou invalidez permanente, além de cobertura para despesas médicas de emergência até certo limite. É um adicional importante especialmente para quem costuma levar garupa, proporcionando proteção financeira aos familiares ou ao próprio condutor em caso de um acidente grave.

     

  • Assistência 24 horas: serviço de assistência emergencial que acompanha grande parte dos seguros, podendo incluir reboque da moto (guincho) em caso de pane ou acidente, socorro mecânico no local, envio de chaveiro (se você perder ou quebrar a chave), envio de combustível emergencial, troca de pneus e até transporte alternativo ou hospedagem emergencial se a moto estragar longe de casa. Cada seguradora oferece um pacote de assistência com abrangência específica, mas em geral é um recurso muito útil para resolver pepinos na estrada a qualquer hora do dia ou da noite.

     

Coberturas adicionais (opcionais)

  • Seguro de Acessórios e Equipamentos: cobre itens adicionais da moto ou do motociclista, como equipamentos instalados (por exemplo: baú, rádio comunicador, dispositivos de GPS/rastreadores não fornecidos pela seguradora) e até itens de proteção pessoal, como capacete e jaqueta, caso sejam danificados ou roubados junto com a moto. Como esses itens podem ter custo alto, é uma cobertura interessante para quem investiu em acessórios caros ou utiliza equipamento de segurança de qualidade.

     

  • Moto Reserva ou Transporte Extra: algumas seguradoras oferecem, como opcional, uma moto reserva (ou crédito para transporte) caso a sua fique indisponível devido a um sinistro coberto. Na prática, se você sofrer um acidente e precisar deixar a moto na oficina, o seguro fornece outra moto (ou um carro, ou vale-transporte/táxi) por determinado período, para você não ficar a pé. Verifique se essa opção existe e em que condições (duração, tipo de veículo fornecido).

     

  • Cobertura Ampliada de Responsabilidade Civil: possibilidade de aumentar os limites de indenização para danos a terceiros além do básico. Se você deseja uma proteção maior (por exemplo, para cobrir eventuais processos caros decorrentes de acidentes graves), pode contratar limites adicionais para danos materiais, corporais e até danos morais a terceiros.

     

  • Coberturas para Uso Comercial: se você utiliza a moto para entregas (delivery/app) ou transporte remunerado (mototáxi, motofrete), pode ser necessário contratar coberturas específicas ou informar essa finalidade para garantir que estará coberto durante o trabalho. Algumas seguradoras possuem planos ou cláusulas especiais para moto de aplicativo ou trabalho, cobrindo inclusive o eventual extravio de mercadorias transportadas ou acidentes durante o serviço. (É essencial mencionar o uso profissional na apólice; caso contrário, um sinistro durante o trabalho pode não ser indenizado se a seguradora não tiver ciência.)

     

  • Outras coberturas opcionais: dependendo da seguradora, podem existir adicionais como Despesas Extraordinárias (uma quantia extra paga em caso de indenização integral, para ajudar com custos burocráticos, por exemplo), Proteção de equipamentos especiais (som automotivo na moto, alarmes extras) e assim por diante. Sempre avalie o catálogo de opcionais e veja quais fazem sentido para sua situação.

     

Em resumo, um seguro de moto compreensivo (completo) geralmente já engloba colisão, roubo/furto, incêndio e assistência básica, podendo incluir ou adicionar responsabilidade civil e acidentes pessoais. Já um seguro mais simples ou personalizado pode ser montado com apenas algumas coberturas (por exemplo, só roubo/furto + terceiros). Cabe ao motociclista, muitas vezes junto a um corretor, decidir o mix ideal de coberturas que equilibre proteção e custo. Lembre-se: o melhor seguro de moto é aquele que atende às suas necessidades sem excessos nem faltas. Por isso, vale a pena conversar com especialistas – a GT Seguros, por exemplo, pode orientá-lo na escolha das coberturas mais adequadas e montar uma cotação personalizada de acordo com o seu perfil.

Tipos de seguro de moto

Além das diferentes coberturas, podemos classificar os tipos de seguro de moto disponíveis no mercado com base no pacote de proteções oferecidas. Os principais tipos são:

Seguro compreensivo (total)

Também chamado de seguro completo, é aquele que inclui a maior abrangência de coberturas – funciona como um “tudo em um”. Normalmente, o seguro compreensivo cobre colisão, roubo, furto, incêndio, fenômenos da natureza e também pode abranger danos a terceiros (algumas apólices já incluem responsabilidade civil básica) e assistência 24h. É indicado para quem deseja a proteção mais completa possível, sem se preocupar em contratar itens separadamente. Por oferecer a segurança mais ampla, tende a ter o custo mais elevado, mas oferece respaldo em praticamente qualquer situação de sinistro que possa ocorrer com a moto. Se você usa a moto diariamente, circula em áreas de risco ou simplesmente quer ter total tranquilidade, essa é geralmente a melhor opção.

Seguro contra roubo e furto

Trata-se de um tipo de seguro enxuto, focado principalmente em proteger contra a perda total por roubo ou furto da motocicleta. Diferentemente do compreensivo, não cobre danos por colisão ou pequenos reparos – ou seja, se você sofrer um acidente e danificar a moto, o conserto ficará por sua conta. Em contrapartida, se a moto for levada por ladrões, você recebe a indenização conforme prevista na apólice. Por abranger menos eventos, esse tipo de seguro costuma ter um preço bem mais acessível em comparação ao seguro completo. É uma boa alternativa para quem não está tão preocupado com colisões, talvez porque utiliza a moto com pouca frequência ou em trajetos de baixo risco de acidentes, mas quer se resguardar do prejuízo grande que seria perder a moto para roubo. Muitas vezes, motociclistas de modelos visados no mercado de furtos optam por essa modalidade quando o seguro compreensivo fica caro demais. Vale citar que algumas seguradoras especializadas oferecem seguros exclusivamente de roubo/furto com condições vantajosas (sem franquia, aceitando motos mais antigas ou de alto risco), então pode ser interessante pesquisar se for o seu foco principal de preocupação.

Seguro de terceiros (Responsabilidade Civil Facultativa)

É possível contratar apenas a cobertura de danos a terceiros, configurando um seguro de moto limitado à responsabilidade civil. Nessa modalidade, não há cobertura para a sua própria moto, apenas para os prejuízos materiais ou lesões corporais que você, pilotando, cause involuntariamente a outras pessoas (seja atingindo um veículo, um pedestre ou propriedade alheia). O seguro contra terceiros isolado costuma ter custo bem baixo e protege contra riscos jurídicos e financeiros de um acidente com vítimas ou danos de grande monta. Por exemplo, se você provocar um acidente envolvendo um carro caro ou causar despesas hospitalares para alguém, o seguro RCF paga essas contas até o limite contratado. Essa opção é recomendada para quem deseja gastar pouco, mas ao mesmo tempo evitar uma possível dívida alta com terceiros. Alguns escolhem esse tipo de apólice quando a própria moto já não tem tanto valor (ex: moto muito antiga) ou quando já assumem que não querem cobrir danos próprios, apenas evitar problemas com terceiros. Lembre-se, no entanto, de que nada da sua moto será indenizado nesse caso – você fica sem proteção para roubo ou colisão do seu veículo. Assim, avalie bem se vale a pena; muitas vezes, acrescentar a cobertura de roubo/furto sai por uma diferença de preço pequena e pode compensar.

Outras modalidades e características

Além desses tipos principais, existem algumas variações e produtos no mercado de seguros de moto, tais como:

  • Seguro pay-per-use: modelo em que o prêmio é calculado conforme o uso da moto (km rodados ou dias de uso). Pode ser vantajoso para quem usa muito pouco a motocicleta.

     

  • Seguros para motos clássicas ou especiais: algumas seguradoras ou associações oferecem seguros específicos para motos antigas, de coleção, ou customizadas, considerando as particularidades de valor e uso desses veículos.

     

  • Proteção para moto leasing/financiada: não é exatamente um tipo diferente de seguro, mas vale notar que motos financiadas podem e devem ser seguradas. Em alguns casos, a instituição financeira exige seguro compreensivo como condição do empréstimo. Mesmo quando não é obrigatório, é recomendável para proteger o bem que ainda está sendo pago. (Em sinistro de perda total, a indenização do seguro quitará primeiro a dívida com o banco, evitando que você continue pagando por uma moto que já não tem)

     

No fim das contas, escolher o tipo de seguro de moto adequado depende do seu perfil, do modelo da moto e do quanto de risco você está disposto a assumir. Se a moto é essencial no seu dia a dia ou tem alto valor, a cobertura completa é a mais indicada. Se o orçamento é apertado, um seguro só contra roubo/furto já é muito melhor do que ficar totalmente descoberto. E se você pilota em grandes centros urbanos, ao menos a cobertura de terceiros é praticamente indispensável para sua proteção financeira. Avalie essas opções e, em caso de dúvida, busque orientação profissional – uma corretora experiente como a GT Seguros pode apresentar diferentes tipos de apólices lado a lado, ajudando na decisão.

Vantagens de contratar um seguro de moto

Contratar um seguro de moto traz diversos benefícios para o motociclista, indo muito além da questão financeira imediata. Veja as principais vantagens:

  • Proteção do seu patrimônio: Sua moto provavelmente representa um investimento significativo (seja dinheiro economizado ou uma parcela do seu orçamento mensal). Com o seguro, você garante que esse patrimônio está protegido. Em caso de roubo ou perda total, você recebe uma indenização que permite comprar outra moto semelhante, não ficando a pé nem perdendo todo o dinheiro investido. Sem o seguro, um incidente desses pode representar um prejuízo enorme ou até impagável.

     

  • Tranquilidade e segurança ao pilotar: Saber que você tem a retaguarda de um seguro proporciona paz de espírito. Você pilota mais tranquilo, sem aquele medo constante de “e se acontecer algo?”. Isso não significa pilotar com imprudência, claro, mas elimina a preocupação financeira de cenários adversos. A tranquilidade vale muito, principalmente em trajetos diários onde imprevistos podem acontecer a qualquer momento.

     

  • Assistência em emergências: A maioria dos seguros inclui ou oferece assistência 24h, o que na prática significa ter um socorro garantido caso sua moto quebre na estrada, fure o pneu, acabe o combustível ou em qualquer outra situação chata. Ao invés de ficar desamparado no acostamento ou ter que gastar com guincho particular, você tem a quem recorrer imediatamente, sem desembolso adicional no momento da emergência. Essa ajuda rápida agrega segurança às suas viagens, curtas ou longas.

     

  • Cobertura de danos a terceiros: Vivemos um trânsito cada vez mais movimentado e sujeito a acidentes. Se, infelizmente, você se envolver em um acidente com outra pessoa, ter o seguro vai evitar dores de cabeça legais e financeiras. A seguradora assume o pagamento de reparos do veículo de terceiros ou tratamento de eventuais vítimas, poupando você de processos e indenizações que poderiam até comprometer seu patrimônio. É uma rede de segurança jurídica importante para qualquer motorista ou motociclista.

     

  • Serviços adicionais e benefícios: Muitas seguradoras oferecem benefícios extras aos segurados, como descontos em cursos de pilotagem defensiva, revisão gratuita da moto, descontos em lojas de motopeças ou até cobertura de acessórios sem custo extra. Alguns seguros incluem também assistência residencial (enviando encanador, eletricista, etc., para sua casa) como bônus. Esses mimos agregam valor ao seguro e podem facilitar sua vida em várias situações do dia a dia.

     

  • Custo-benefício e economia a longo prazo: Embora seguro tenha um custo anual, ele pode representar grande economia no longo prazo. Basta pensar no valor de um conserto de moto após um acidente grave – carenagens, peças mecânicas, mão de obra – facilmente ultrapassa o preço do seguro. No roubo então, nem se fala: sem seguro você perde 100% do valor da moto; com seguro, você recupera boa parte dele. Ou seja, o seguro evita que um prejuízo eventual se transforme em um rombo nas suas finanças. Além disso, manter-se segurado e não acionar sinistros lhe dá direito ao bônus de renovação (desconto progressivo), tornando o seguro mais barato ano a ano.

     

Em suma, o seguro de moto é um investimento em tranquilidade. Ele protege seu bolso contra o inesperado, permite que você use sua moto com mais confiança e oferece suporte quando você mais precisa. Para muitos motociclistas – especialmente aqueles que dependem da moto para trabalhar ou têm forte apego ao veículo – o seguro se paga facilmente quando comparado ao risco de ficar sem saída em uma situação crítica. Considere suas vantagens e avalie o que é mais importante para você.

(Que tal descobrir na prática os benefícios? Solicite uma cotação com a GT Seguros e veja como é possível assegurar sua moto com condições vantajosas – muitas vezes o seguro custa menos do que imaginamos.)

Quanto custa um seguro de moto e o que influencia o preço

Preço é uma das primeiras perguntas de quem pensa em contratar um seguro de moto. Afinal, quanto terei que pagar? A resposta varia, pois o valor do seguro é calculado de forma personalizada, considerando diversos fatores de risco. Entre os principais fatores que influenciam o custo do seguro de moto, estão:

  • Modelo e características da moto: motos de maior valor ou de alto desempenho (ex: motos esportivas, de alta cilindrada) tendem a ter seguro mais caro, pois o custo de reposição ou conserto é maior. Da mesma forma, modelos muito visados por ladrões no mercado de roubos também encarecem o prêmio. Já motos populares, de baixa cilindrada, geralmente têm seguros mais acessíveis.

     

  • Perfil do condutor: seguradoras analisam quem é o piloto principal. Idade, sexo, estado civil e tempo de habilitação influenciam – condutores mais jovens ou com pouca experiência costumam pagar mais, pois estatisticamente se envolvem em mais sinistros. Histórico de sinistros também conta: se você já teve muitas ocorrências, o preço pode subir. Por outro lado, um bom histórico (sem acidentes/roubos por alguns anos) rende bônus de desconto nas renovações.

     

  • Localização (residência e circulação): o CEP de pernoite da moto e os locais onde ela transita diariamente pesam no risco. Áreas urbanas com alta criminalidade ou trânsito intenso apresentam mais chances de roubo ou colisão, refletindo em prêmios maiores. Por exemplo, quem mora e circula em capitais pode pagar mais do que alguém em cidade pequena do interior. Até mesmo o fato de a moto dormir em garagem fechada ou na rua influencia – guardar em local seguro reduz o risco de furto e pode reduzir o preço.

     

  • Uso da moto (finalidade e frequência): se a moto é usada para trabalho (e.g., entregas por aplicativo, motofrete) ou longas distâncias diárias, a exposição ao risco é maior do que uma moto de lazer usada só em finais de semana. Seguradoras levam isso em conta: uso comercial ou intenso tende a encarecer o seguro. Na contratação, você informará se o uso é particular ou profissional, e quantos km roda em média – seja honesto, pois em caso de sinistro essa informação é verificada.

     

  • Coberturas contratadas: quanto mais ampla a cobertura, mais caro o seguro, naturalmente. Um seguro só contra roubo/furto custa menos que um compreensivo que cobre colisão e terceiros, por exemplo. Adicionar coberturas opcionais como moto reserva, acessórios ou aumentar limites de terceiros também eleva o prêmio. O importante é encontrar um equilíbrio: contratar as coberturas que você realmente necessita. Excluir coberturas desnecessárias pode baratear significativamente o plano.

     

  • Valor da franquia: a franquia é outro elemento que influencia o preço. Se você optar por uma franquia reduzida (pagando menos em caso de sinistro), o custo do seguro sobe; já uma franquia majorada (mais alta) torna o seguro anual mais barato, porém você desembolsará mais se precisar acionar. Existem franquias básicas, reduzidas e ampliadas – vale analisar qual faz sentido para sua reserva financeira disponível para emergências. Em resumo: prêmio e franquia são inversamente proporcionais.

     

  • Dispositivos de segurança na moto: instalar itens como alarme, rastreador ou travas antifurto pode render descontos significativos na apólice. Isso porque tais dispositivos reduzem a chance de sucesso em um roubo e aumentam a possibilidade de recuperação do veículo, diminuindo o prejuízo potencial para a seguradora. Muitas seguradoras oferecem abatimentos no prêmio se a moto possuir rastreador ou se você concordar em instalar um (algumas até fornecem em comodato nos seguros de roubo/furto). Portanto, investir em segurança pode compensar duplamente.

     

  • Condições de pagamento: pagar o seguro à vista/anual costuma sair um pouco mais barato do que parcelar mês a mês, pois evita juros de financiamento. Algumas seguradoras oferecem desconto por pagamento único. Já no parcelamento mensal, embora mais cômodo, pode incidir juros ou taxas administrativas (dependendo da empresa, algumas parcelam sem juros em 4x, 6x ou até 10x). Avalie o que cabe no seu bolso – mas lembre que ambas as formas (anual ou mensal) são possíveis na maioria dos casos.

     

Diante de tantas variáveis, é difícil cravar um valor exato sem simular. O valor médio do seguro de moto no Brasil gira em torno de R$ 1.800 por ano, segundo algumas estimativas, mas esse número pode variar amplamente. Motos de menor cilindrada em cidades do interior podem ter seguros na faixa de poucas centenas de reais anuais, enquanto motos esportivas em grandes centros podem chegar a alguns milhares de reais. A única maneira de saber quanto o seguro vai custar para a sua moto e perfil é fazendo uma cotação personalizada.

Por isso, não hesite em cotar. Você pode solicitar cotações com diferentes seguradoras ou usar o serviço de uma corretora que faça essa busca para você. Por exemplo, ao fazer uma cotação com a GT Seguros, você receberá propostas de várias seguradoras confiáveis, comparando preços e coberturas em um único lugar – assim identifica facilmente qual oferece o melhor custo-benefício para o seu caso. Lembre-se de que o mais barato nem sempre é o melhor: avalie sempre a relação preço x cobertura x serviços. Às vezes pagar um pouquinho a mais por uma cobertura essencial faz toda diferença na hora do aperto. O importante é encontrar um seguro que caiba no seu orçamento e ofereça a proteção necessária.

Dicas para economizar no seguro de moto

Se ao cotar você achou o preço salgado, não desanime: há diversas maneiras de economizar no seguro de moto sem sacrificar a proteção. Listamos aqui algumas dicas práticas para ajudar a reduzir o custo e conseguir um bom negócio:

  • 1. Invista em dispositivos de segurança: Como mencionado, equipar a moto com alarme, rastreador, travas e outros antirroubo pode diminuir consideravelmente o valor do seguro. Esses itens dificultam a ação de ladrões e aumentam as chances de recuperação da moto, o que leva a seguradora a oferecer desconto devido ao risco reduzido. Além disso, você mesmo fica mais protegido contra furtos. Confira com a seguradora quais dispositivos homologados dão direito a desconto e avalie instalar esses equipamentos – o investimento pode se pagar na economia do prêmio.

     

  • 2. Atenção ao modelo da moto (se ainda vai comprar): Caso você esteja escolhendo qual moto adquirir, saiba que o modelo influencia o seguro. Motos muito visadas em roubos (geralmente as mais vendidas ou com peças fáceis de revender) têm prêmios mais altos. Por exemplo, certas motos utilitárias de baixa cilindrada podem surpreendentemente ter seguro caro devido ao alto índice de furtos. Por outro lado, modelos menos visados ou com boa reputação de segurança podem ser segurados por menos. Não que você deva comprar moto só pensando no seguro, mas se estiver em dúvida entre modelos, vale a pena pesquisar o preço do seguro de cada um antes de decidir.

     

  • 3. Selecione apenas as coberturas necessárias: Personalize seu seguro de acordo com suas prioridades. Cobertura completa é ótima, mas talvez você possa abrir mão de algo que não faz sentido para você (por exemplo, cobertura de acessórios se sua moto não tem nenhum, ou moto reserva se você tem veículo alternativo). Cada cobertura adicionada tem um custo; então, enxugue sua apólice removendo o que for desnecessário ao seu perfil. Isso tornará o plano mais barato e ainda adequado. Mas atenção: não elimine coberturas essenciais apenas para economizar um pouco – a economia pode sair cara depois. Busque o equilíbrio.

     

  • 4. Faça múltiplas cotações (e compare): Os preços variam bastante entre seguradoras para o mesmo perfil. Portanto, não aceite a primeira oferta que aparecer. O ideal é cotar em várias empresas e comparar valores e condições. Verifique diferenças de franquia, serviços inclusos, etc., além do preço puro. Essa pesquisa pode ser feita por conta própria, pedindo proposta em cada seguradora, ou de forma muito mais fácil via uma corretora ou plataforma online que faça isso automaticamente. Uma corretora como a GT Seguros pode apresentar para você as cotações das principais seguradoras lado a lado, facilitando identificar a opção mais vantajosa. Muitas vezes, só de trocar de seguradora você economiza centenas de reais, então vale o esforço de comparar.

     

  • 5. Use seu bônus (classe de bônus): Se você já teve seguro auto ou de moto anteriormente e não fez sinistros, você tem direito a um bônus de renovação (um desconto progressivo). Mesmo mudando de seguradora, esse histórico de bom comportamento pode ser aproveitado. Certifique-se de informar na nova cotação que você possui bônus, indicando o número da classe ou o tempo segurado sem sinistro. A diferença de preço pode ser significativa de uma classe de bônus para outra. Portanto, nunca deixe de mencionar esse detalhe ao cotar, pois é um desconto que você já ganhou pelo seu histórico.

     

  • 6. Avalie as franquias disponíveis: Na hora de contratar, peça simulações com franquia básica, reduzida e majorada (ampliada). Conforme explicado, franquia menor eleva o preço e franquia maior reduz. Pense no seu perfil: você prefere pagar menos no seguro e assumir uma franquia maior se precisar usar? Ou prefere pagar um pouco mais todo mês para ter que desembolsar menos numa eventual batida? Não há certo ou errado – é pessoal. Mas essa escolha pode ajudar a ajustar o seguro ao seu orçamento. Por exemplo, motociclistas cuidadosos, com baixo risco de sinistro, às vezes optam por franquia alta para baratear bastante o prêmio, apostando que dificilmente precisarão acionar. Já quem usa intensivamente a moto pode preferir franquia reduzida, mesmo pagando mais, para não ter susto grande em caso de acidente. Faça as contas e escolha com consciência.

     

  • 7. Garanta hábitos de risco mais baixo: Algumas medidas no seu dia a dia podem refletir no preço do seguro ou pelo menos na aceitação do risco. Por exemplo: sempre guardar a moto em local seguro (garagem ou estacionamento fechado) durante a noite; evitar regiões notoriamente perigosas; instalar correntes/trancas ao estacionar na rua, etc. Você informará à seguradora onde a moto pernoita – se for na rua, o risco de furto é maior, possivelmente elevando o prêmio. Então, se possível, providencie uma vaga segura para sua moto, mesmo que alugando uma garagem, pois isso pode compensar na redução do risco de roubo. Da mesma forma, cumprir as leis de trânsito e dirigir defensivamente evita acidentes e, consequentemente, mantém seu histórico limpo (preservando seu bônus de seguro). Ou seja, segurança e economia andam juntas.

     

  • 8. Fique atento a descontos especiais: Algumas seguradoras concedem descontos para certos perfis ou situações – por exemplo, descontos para membros de moto clubes/associações, para quem faz curso de pilotagem segura, para determinadas profissões, ou até promoções sazonais. Informe ao corretor se você participa de algum clube de motociclistas ou se fez recentemente algum curso de direção defensiva. Pode ser que haja convênios ou benefícios disponíveis que reduzam o preço. Toda oportunidade de abatimento é válida!

     

Com essas dicas, você pode conseguir um seguro de moto barato sem abrir mão do essencial. Lembre-se apenas de nunca sacrificar coberturas críticas apenas para economizar alguns reais – o barato pode sair caro. O segredo é eliminar excessos, negociar bastante e aproveitar seu bom perfil. Faça simulações até encontrar um valor confortável. Muitas vezes, com as estratégias certas, o seguro cabe no bolso sim.

(Dica final: conte com profissionais de confiança nessa busca. A GT Seguros pode ajudá-lo a encontrar as melhores ofertas do mercado e aplicar todos esses macetes de economia, garantindo proteção e preço justo para sua moto.)

Como contratar o seguro de moto (passo a passo)

Contratar um seguro de moto não precisa ser complicado. Veja o passo a passo para realizar a contratação de forma fácil e segura:

  1. Pesquise e cote opções de seguro: O primeiro passo é levantar propostas. Você pode procurar diretamente seguradoras conhecidas ou, mais eficientemente, usar uma corretora de seguros para fazer várias cotações de uma vez. Reúna as informações necessárias para cotação: dados da moto (marca, modelo, ano, versão, placa ou valor aproximado), seus dados pessoais (CPF, CEP, idade, tempo de habilitação) e detalhes do uso da moto. Com isso em mãos, solicite cotações. (Você pode fazer uma cotação online em minutos com a GT Seguros, por exemplo, que retorna preços de diferentes seguradoras parceiros.) Compare as ofertas recebidas, analisando preço, coberturas incluídas, valor da franquia e serviços adicionais.

     

  2. Escolha a melhor proposta para seu perfil: Avaliadas as opções, selecione aquela que apresente o melhor equilíbrio entre custo e benefício. Nem sempre a mais barata é a ideal – considere a reputação da seguradora, a abrangência das coberturas e o atendimento oferecido. Verifique se a seguradora é autorizada pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) – todas as grandes são, mas não custa confirmar, pois isso garante que a empresa opera dentro das normas e será fiscalizada (proteção ao consumidor). Escolhida a seguradora e o plano, sinalize seu interesse em prosseguir.

     

  3. Preencha a proposta e envie a documentação: Você precisará fornecer alguns documentos e informações para formalizar a proposta de seguro. Geralmente incluem cópia/scan da CNH, documento da moto (CRLV), comprovante de residência, e eventualmente fotos da moto para verificação de estado (algumas seguradoras pedem vistoria prévia, feita via aplicativo ou em algum posto credenciado, para conferir se a moto não está danificada antes de entrar no seguro). Preencha todos os formulários ou dados adicionais solicitados com atenção e veracidade. Qualquer informação incorreta pode atrapalhar a contratação ou até invalidar a cobertura depois, portanto seja preciso nas respostas (por exemplo, declare corretamente se há modificações na moto, a finalidade de uso, quem serão os condutores).

     

  4. Analise as condições da apólice antes de assinar: Antes de concluir, tire um tempo para revisar as condições do contrato que será emitido. Cheque se todas as coberturas combinadas estão listadas corretamente, os valores de franquia, os limites de indenização para terceiros, as cláusulas de uso (ex.: se usar para app, deve constar). Leia as letras miúdas sobre carência (geralmente o seguro entra em vigor imediatamente após pagamento, mas algumas coberturas podem ter carência de poucos dias), procedimentos em sinistro, oficinas referenciadas, etc. Esclareça qualquer ponto confuso com o corretor ou atendente da seguradora antes de finalizar. É melhor entender tudo agora do que ter surpresa na hora do sinistro.

     

  5. Pagamento do prêmio: Com tudo certo, é hora de pagar o seguro para a cobertura entrar em vigor. Escolha a forma de pagamento que preferir – à vista (boleto ou cartão) ou parcelado. Ao parcelar, informe-se sobre juros aplicados e número de parcelas possível. Efetue o pagamento conforme as instruções da seguradora. Lembre-se: o seguro só passa a valer após o pagamento da primeira parcela ou parcela única, então não atrase esse passo, especialmente se você já quer cobertura imediata.

     

  6. Recebimento da apólice e vigência: Após o pagamento e aprovação da proposta, a seguradora emitirá a apólice de seguro. Normalmente você a recebe por e-mail (ou correio) contendo todos os detalhes do contrato. Guarde esse documento em lugar seguro. Nele constará a data de início e fim da vigência – geralmente 1 ano a partir da contratação. A partir do início da vigência, sua moto está segurada pelos próximos 12 meses, conforme as condições acordadas.

     

  7. Tenha os contatos de emergência em mãos: Junto com a apólice, anote os telefones da central de atendimento da seguradora ou aplicativo de assistência. Deixe essas informações acessíveis (salvas no celular, por exemplo). Assim, se precisar acionar o seguro ou a assistência 24h, você já sabe como proceder rapidamente. No documento da apólice costuma vir um cartãozinho ou informativo com telefones para sinistro e assistência – carregue com você na moto.

     

  8. Renovação no próximo ano: Fique atento à data de término do seguro. É recomendável iniciar a cotação de renovação com alguma antecedência (uma ou duas semanas antes do vencimento) para não ficar descoberto. Muitos contratos renovam automaticamente, mas não conte cegamente com isso – entre em contato com seu corretor ou seguradora para negociar a renovação e garantir continuidade da cobertura. Se teve um bom histórico (sem sinistro), aproveite o bônus de desconto na renovação. Também é uma chance de reavaliar coberturas e preços, fazendo novas cotações se necessário para garantir que ainda está com a melhor opção.

     

Seguindo esses passos, contratar um seguro de moto se torna um processo tranquilo. Contar com a ajuda de um corretor de seguros de confiança pode simplificar ainda mais, pois ele cuidará de grande parte dessas etapas para você, apresentando as melhores propostas e orientando na burocracia. O importante é não deixar de segurar sua moto por medo de “dor de cabeça” na contratação – hoje em dia é tudo muito ágil (vários processos são online, sem papelada excessiva) e o resultado final certamente compensa. A GT Seguros, por exemplo, oferece atendimento personalizado do começo ao fim da contratação, garantindo que você tenha a melhor experiência. Faça uso desses recursos e proteja seu xodó de duas rodas com uma apólice sob medida!

FAQ

Perguntas Frequentes

Seguro de moto é obrigatório?

Não. Ao contrário do seguro DPVAT (Seguro de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), que é o único obrigatório por lei no Brasil, o seguro de moto particular não é obrigatório. O DPVAT atualmente cobre apenas despesas médicas e indenizações por invalidez ou morte de vítimas de acidentes de trânsito – seja motorista, passageiro ou pedestre. Ele não cobre danos materiais nem roubo/furto do veículo. Portanto, o DPVAT não substitui um seguro de moto convencional. Ter um seguro de moto é opcional, porém altamente recomendável para proteger seu patrimônio (a moto) e lhe dar cobertura em situações que o DPVAT e outros seguros obrigatórios não contemplam. Em resumo: você não é obrigado a fazer, mas se valoriza sua moto e sua tranquilidade, é prudente contratar um.

O que é franquia no seguro de moto e quando terei que pagar?

Franquia é a participação obrigatória do segurado nos prejuízos em caso de sinistro parcial. Funciona assim: se acontecer um dano coberto que não resulte em perda total da moto (ou seja, que seja viável consertar), você paga uma parte do conserto – esse valor fixo é a franquia – e a seguradora paga o restante. Por exemplo, se a franquia da sua apólice é R$ 1.000 e você sofreu uma colisão com R$ 3.000 em danos, você pagará R$ 1.000 e a seguradora arcará com R$ 2.000. A franquia só é cobrada em casos de sinistro parcial (reparos) e apenas se você acionar o seguro para consertar. Em casos de perda total (prejuízo acima de 75-80% do valor da moto, ou roubo/furto sem recuperação), não há franquia – a indenização é paga integralmente pela seguradora. Também não se aplica franquia para coberturas de terceiros ou acidentes pessoais. Resumindo: a franquia é paga apenas quando você aciona o seguro para consertar a sua própria moto, e serve para evitar acionamentos de baixa monta. O valor da franquia vem especificado na apólice e pode variar conforme o modelo da moto e plano escolhido (básica, reduzida, etc.).

Posso fazer seguro para motos usadas ou mais antigas?

Sim, é possível segurar motos usadas, sem problema – a grande maioria das seguradoras aceita motos de segunda mão. Cada seguradora tem suas regras de aceitação quanto à idade do veículo: muitas seguram motos até 15 ou 20 anos de uso; outras podem impor limitações de cobertura conforme a idade (por exemplo, motos muito antigas talvez só consigam cobertura contra roubo/furto, não compreensiva). Mas existem empresas especializadas em motos antigas ou de alto risco que oferecem proteção mesmo para modelos fora do perfil das tradicionais. No mercado, por exemplo, há seguradoras aceitando motos com mais de 10 anos ou cilindradas menores que algumas grandes empresas costumam recusar. Então, se sua moto é velha ou de coleção, não desanime – procure uma corretora (como a GT Seguros) que ela buscará seguradoras adequadas. Só esteja ciente de que o valor segurado será limitado ao valor de mercado da moto (motos muito antigas ou depreciadas podem ter indenizações baixas, o que às vezes faz o seguro completo não valer a pena, mas o contra roubo geralmente vale). Em suma, moto usada pode (e deve) ter seguro sim, apenas pode dar um pouco mais de trabalho encontrar a seguradora ideal dependendo da idade avançada.

Moto financiada pode ser segurada? Vale a pena fazer seguro estando pagando o financiamento?

Certamente pode e vale muito a pena. Ter a moto financiada significa que, embora você use o veículo, ele é garantia do banco até quitar a dívida. Se acontecer um roubo ou perda total sem seguro, você ficaria sem a moto e ainda teria que continuar pagando as parcelas do financiamento – um cenário desastroso. Com o seguro, esse risco é mitigado: em caso de indenização integral, a seguradora quita primeiro o saldo devedor do financiamento com o banco, e se houver diferença restante, você recebe a quantia. Assim, você não fica com dívida de um bem que não possui mais. Algumas instituições financeiras até exigem seguro ao aprovar o financiamento, pois também querem resguardar o bem. Mas mesmo que não exijam, é altamente recomendável. A contratação do seguro de moto financiada é igual à de qualquer moto; apenas informe na proposta que o veículo é financiado/leasing, para a seguradora endossar a apólice adequadamente. O custo do seguro não sofre grande alteração por ser financiada, talvez apenas a inclusão da financeira como beneficiária na apólice. Então, sim, segure sua moto financiada para não correr o risco de um prejuízo em dobro.

Posso contratar seguro de moto se eu a uso para entregas (aplicativo) ou trabalho?

Sim, pode e deve. Porém, é fundamental informar à seguradora que a moto é utilizada para fins comerciais (delivery, motoboy, aplicativos de entrega ou transporte) no momento da cotação. Isso porque o risco envolvido em uso profissional é diferente do uso apenas particular – geralmente mais elevado pela exposição constante – e nem todas as seguradoras tradicionais aceitam esse tipo de uso no seguro comum. Muitas seguradoras aplicam uma tarifa mais alta ou condições especiais para motos de aplicativo, e algumas podem recusar dependendo do perfil. Mas o mercado tem se adaptado: já existem seguros específicos para motofretistas e entregadores, oferecidos por seguradoras especializadas ou através de associações, que cobrem inclusive durante o horário de trabalho. A Suhai, por exemplo, é citada no mercado por aceitar motos de entrega quando outras recusam. Então, não há impedimento em assegurar sua moto de trabalho – apenas prepare-se para um custo um pouco maior que o de uma moto de uso particular, e busque as seguradoras que atendem essa categoria. Pilotar o dia todo no trânsito entregando comida ou documentos já é arriscado por si; fazê-lo sem seguro é expor seu ganha-pão a um perigo enorme. Vale o investimento para trabalhar com tranquilidade, sabendo que qualquer incidente será amparado pelo seguro.

Como faço para acionar o seguro caso ocorra um acidente ou roubo?

Em caso de sinistro, mantenha a calma e siga estes passos básicos: Primeiro, comunique imediatamente as autoridades competentes se for roubo/furto (registre um boletim de ocorrência na delegacia ou pelo meio disponível) ou se for um acidente com vítimas (acione o socorro/polícia). Em seguida, notifique sua seguradora o quanto antes – normalmente existe um telefone de 24 horas para avisar sinistros. Informe data, hora, local e descrição do ocorrido. A seguradora abrirá um processo de sinistro e lhe orientará sobre os próximos passos. Será necessário entregar documentos relacionados: no caso de roubo/furto, o BO da polícia e documentos da moto; no caso de acidente, boletim de ocorrência de trânsito se houver, dados de terceiros envolvidos (se houver) e orçamentos ou laudos de oficina. Se sua moto precisar de guincho ou assistência, solicite no momento do aviso que a seguradora enviará. Após receber toda a documentação, a seguradora irá analisar e, sendo aprovado o sinistro, providenciará o conserto ou indenização conforme o caso. Lembre-se que, para indenização integral, você precisará estar com documentação em dia (CRLV, eventuais débitos quitados) e, se for financiamento, haverá trâmites de liberação junto ao banco – mas tudo orientado pela seguradora. No geral, siga as instruções passadas pela companhia e forneça rapidamente qualquer informação adicional pedida, para agilizar o processo. O segurado também deve pagar a franquia diretamente à oficina no caso de reparo parcial (conforme explicado na pergunta da franquia). Seguindo esses procedimentos, você terá seu sinistro resolvido com mais rapidez e eficiência.

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