Seguro Saúde
Empresarial

Proteção médica completa para empresas, colaboradores e seus familiares

Livre Escolha
e Reembolso

Livre Escolha
e Reembolso

Permite utilizar qualquer médico ou hospital, com reembolso conforme tabela contratada pela empresa.

Gestão Financeira
Flexível

Gestão Financeira Flexível

Apólice empresarial com prêmios baseados em sinistralidade, franquias e coparticipações configuráveis.

Cobertura
Hospitalar Ampla

Cobertura Hospitalar Ampla

Garante internações, cirurgias e tratamentos complexos, com acesso a ampla rede hospitalar de alta qualidade.
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Seguro Saúde Empresarial: Guia Completo para Cuidar da Saúde dos Seus Colaboradores

 

Por que a Saúde dos Colaboradores é Estratégica?

Nos últimos anos, especialmente no pós-pandemia, a preocupação com a saúde ganhou destaque sem precedentes. De acordo com uma pesquisa do DataSenado, em 2020 a saúde era a principal preocupação de 45% dos brasileiros; após a pandemia esse número saltou para 62%, segundo levantamento do IPESPE. Isso reflete diretamente nas empresas: colaboradores mais saudáveis faltam menos, produzem mais e permanecem por mais tempo na organização. Ou seja, cuidar da saúde do time não é apenas uma questão de bem-estar, mas também uma estratégia de negócios inteligente.

Investir em seguro saúde empresarial traz ganhos tangíveis e intangíveis. Um ambiente de trabalho que valoriza a saúde cria um clima organizacional positivo, eleva a motivação das equipes e pode evitar custos maiores com afastamentos prolongados. Uma equipe saudável e motivada tende a entregar melhores resultados e impulsionar o sucesso do negócio. Neste guia completo, vamos explicar tudo o que você, gestor, precisa saber sobre esse benefício – desde conceitos básicos até dicas de implantação –, mostrando como ele pode proteger seus colaboradores e a sua empresa.

O que é Seguro Saúde Empresarial e como ele funciona?

O seguro saúde empresarial é uma modalidade de assistência médica contratada pela empresa para oferecer cobertura de saúde aos seus funcionários. Seu objetivo é garantir que os colaboradores tenham acesso a consultas, exames, tratamentos e internações quando necessário, promovendo cuidado contínuo com a saúde. Embora tenha a mesma finalidade de um plano de saúde tradicional (assistência médico-hospitalar), o seguro saúde funciona de forma um pouco diferente e muitas vezes gera dúvidas.

Plano de Saúde Empresarial vs. Seguro Saúde Empresarial: é importante entender a diferença entre esses dois termos:

  • Plano de Saúde Empresarial: A empresa contrata um plano junto a uma operadora de saúde. Os funcionários têm acesso a uma rede credenciada de médicos, clínicas e hospitais pré-definidos pela operadora, e o pagamento aos prestadores é feito diretamente pela operadora. Normalmente não há reembolso: o atendimento ocorre dentro da rede conveniada, salvo exceções contratadas.
  • Seguro Saúde Empresarial: A empresa contrata uma apólice junto a uma seguradora. Os funcionários têm liberdade de escolher médicos, clínicas e hospitais de sua preferência (mesmo fora de qualquer rede) e, após utilizarem os serviços cobertos, podem solicitar o reembolso das despesas à seguradora, de acordo com os limites da apólice. Ou seja, funciona similar a um seguro: o colaborador paga pelo atendimento e depois recebe o ressarcimento conforme as condições contratadas.

Em resumo, o plano de saúde oferece comodidade de uma rede fixa e pagamento direto, enquanto o seguro saúde oferece flexibilidade de escolha via reembolso. Ambas as opções visam garantir que sua equipe seja bem atendida, mas operam com modelos distintos. Entender essa diferença ajuda a decidir qual formato faz mais sentido para a realidade da sua empresa.

É Obrigatório oferecer Plano ou Seguro Saúde?

Por lei, a maioria das empresas não é obrigada a oferecer plano ou seguro de saúde aos funcionários. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) não prevê esse benefício como obrigatório. Em geral, a oferta de assistência médica corporativa é facultativa, ficando a critério de cada empregador. Algumas situações específicas, como acordos ou convenções coletivas de trabalho, podem exigir a oferta de um plano de saúde. Por exemplo:

  • Convenções e Acordos Coletivos: Em determinadas categorias profissionais, os sindicatos negociam cláusulas que obrigam as empresas a oferecer um plano de saúde para seus funcionários.

Para a ampla maioria das empresas brasileiras, oferecer um seguro ou plano de saúde empresarial não é uma obrigação legal, porém tornou-se praticamente obrigatório do ponto de vista de mercado. Em outras palavras: mesmo não havendo exigência jurídica, quem oferece esse benefício sai na frente na atração e retenção de talentos. Hoje muitos profissionais consideram o plano de saúde um item essencial do pacote de benefícios – deixar de oferecê-lo pode significar perder bons candidatos ou ver colaboradores migrando para concorrentes que cuidam melhor da saúde do time.

Além disso, há incentivos financeiros para as empresas investirem nisso. O valor gasto com seguro ou plano de saúde empresarial geralmente pode ser contabilizado como despesa operacional, reduzindo o lucro tributável da empresa. Ou seja, esse investimento retorna indiretamente na forma de economia fiscal. Em resumo: não é obrigatório por lei ter um plano ou seguro saúde para os funcionários, mas tornou-se uma decisão estratégica altamente recomendada para empresas que desejam se destacar e prosperar com equipes saudáveis e motivadas.

5 Grandes Benefícios do Seguro Saúde Empresarial

Oferecer um seguro saúde de qualidade traz uma série de vantagens, tanto para os colaboradores quanto para a empresa. Listamos a seguir cinco dos principais benefícios desse investimento:

  1. Atração e retenção de talentos: Incluir a assistência médica no pacote de benefícios coloca sua empresa à frente na disputa pelos melhores profissionais. Candidatos qualificados avaliam não apenas o salário, mas também os benefícios oferecidos – e o plano/seguro saúde é um dos mais valorizados. Funcionários atuais, por sua vez, sentem-se cuidados e tendem a permanecer por mais tempo na empresa. Em um mercado competitivo, proporcionar esse diferencial ajuda a reter talentos e reduzir a rotatividade de pessoal, criando uma equipe mais experiente e estável.
  2. Redução do absenteísmo e afastamentos: Quando os colaboradores têm acesso fácil a médicos e tratamentos, problemas de saúde são diagnosticados e tratados mais cedo. Isso evita que doenças simples se agravem e resultem em afastamentos prolongados. O seguro saúde empresarial estimula a prevenção: consultas de rotina e exames periódicos se tornam mais acessíveis, diminuindo faltas frequentes por problemas médicos. Em termos simples, funcionários saudáveis faltam menos. A empresa ganha com menos interrupções nas atividades e com a continuidade do trabalho, elevando a produtividade geral.
  3. Aumento da produtividade e engajamento: Saúde em dia significa colaboradores mais produtivos, motivados e concentrados. Quem está bem fisicamente e mentalmente consegue desempenhar melhor suas funções. Um estudo conduzido pela Deloitte para o Great Place to Work revelou que 67% dos funcionários em empresas que investem no bem-estar da equipe se declaram mais produtivos. Isso mostra na prática a ligação entre bem-estar e produtividade. Além do ganho em desempenho, quando o colaborador percebe que a empresa cuida de sua saúde, ele retribui com mais engajamento e lealdade.
  4. Valorização do bem-estar físico e mental: Seguro saúde hoje não se resume a consultas e hospitais – muitos planos incluem coberturas de terapia, acompanhamento psicológico, programas de bem-estar e outras iniciativas ligadas à saúde integral. Ao oferecer esse benefício, a empresa demonstra preocupação com a saúde completa do colaborador, o que contribui para reduzir o estresse, a ansiedade e outros problemas que afetam a saúde mental no ambiente de trabalho. Colaboradores com corpo e mente saudáveis formam equipes mais criativas, resilientes e equilibradas.
  5. Vantagem competitiva e melhoria da imagem da empresa: Empresas que cuidam de gente constroem uma imagem positiva no mercado. Internamente, oferecer um benefício valioso como o seguro saúde mostra que a empresa valoriza seu capital humano, o que eleva a moral e cria embaixadores da marca – funcionários que falam bem do lugar onde trabalham. Externamente, transmite responsabilidade social e compromisso com o bem-estar. Isso pode até influenciar clientes e parceiros, pois uma equipe saudável e satisfeita tende a proporcionar um atendimento melhor e soluções de qualidade. Em suma, investir na saúde do time é investir na reputação e no sucesso a longo prazo do negócio.

Quanto Custa e Como Pagar? (Controlando os Custos do Plano)

Uma preocupação comum dos gestores é o custo de um seguro ou plano de saúde empresarial. Quanto isso vai pesar no orçamento? A resposta varia, pois o preço depende de diversos fatores, como:

  • Número de vidas cobertas: quantos funcionários (e dependentes, se inclusos) serão atendidos. Planos coletivos normalmente ficam mais baratos por pessoa conforme aumenta a quantidade de beneficiários, devido ao poder de negociação e diluição de riscos.
  • Perfil etário do grupo: a faixa etária dos colaboradores influencia diretamente o preço. Grupos mais jovens tendem a ter mensalidades menores, enquanto uma equipe com muitos funcionários acima de 59 anos, por exemplo, eleva o custo médio (já que pessoas mais velhas utilizam mais serviços de saúde).
  • Abrangência geográfica: planos com cobertura nacional geralmente são mais caros do que os restritos a uma região ou estado. Se sua empresa atua em várias localidades ou tem profissionais que viajam a trabalho, pode valer a pena investir em abrangência nacional, mesmo custando um pouco mais.
  • Tipo de cobertura contratada: há opções de planos ambulatoriais (cobrem consultas e exames), hospitalares (cobrem internações e cirurgias) e planos completos (ambulatorial + hospitalar com obstetrícia). Quanto mais ampla a cobertura, maior o investimento. Por exemplo, incluir partos e tratamentos complexos aumenta o preço, mas pode ser essencial dependendo do perfil do grupo.
  • Tipo de acomodação nas internações: planos com direito a quarto privativo (apartamento) custam mais do que os de enfermaria (quarto coletivo). Essa escolha impacta o valor da mensalidade.
  • Opções adicionais: incluir assistência odontológica ou outros serviços extras também influencia o custo, embora planos odontológicos empresariais costumem ter preço bem acessível por pessoa.

Todos esses fatores combinados definem o preço final. Por exemplo, um seguro saúde empresarial para 20 colaboradores pode custar em torno de R$ 5 mil por mês em um padrão de cobertura intermediário (esse valor varia conforme todos os fatores citados e a operadora escolhida).

Felizmente, existem formas de controlar os custos sem abrir mão da qualidade da assistência:

  • Coparticipação: Nessa modalidade, o funcionário paga uma pequena parcela de cada atendimento realizado (por exemplo, 20% do valor de uma consulta), enquanto a empresa arca com o restante. A coparticipação reduz o custo mensal do plano e ainda incentiva o uso consciente, pois evita excessos desnecessários.
  • Plano contributário: No modelo contributário, o funcionário também contribui com uma fração da mensalidade (via desconto em folha). Isso alivia o orçamento da empresa, embora torne o benefício um pouco menos atrativo do que quando é 100% custeado pela empresa.
  • Prevenção e bem-estar: Investir em programas de saúde na empresa (como ginástica laboral, campanhas de vacinação e acompanhamento preventivo) contribui para manter os funcionários saudáveis. Equipes mais saudáveis utilizam menos o plano, reduzindo a sinistralidade e ajudando a conter futuros reajustes.
  • Negociação e gestão ativa: Acompanhe de perto o uso do plano e o índice de sinistralidade da sua carteira. Se a utilização for baixa, use isso para negociar reajustes menores com a operadora. Além disso, compare propostas de outras seguradoras na época de renovação para garantir que sua empresa continue obtendo o melhor custo-benefício.

Uma dica final: consulte uma corretora de seguros especializada, como a GT Seguros, para obter cotações personalizadas. Cada empresa tem características únicas, e um consultor experiente poderá identificar quais planos ou seguros de saúde oferecem o melhor custo-benefício para o seu caso. Assim, você já recebe propostas filtradas e adequadas ao seu orçamento, facilitando a decisão e garantindo o melhor investimento para proteger sua equipe.

Dicas para Escolher o Melhor Seguro Saúde para Sua Empresa

Diante de tantas opções no mercado, como decidir qual plano ou seguro saúde empresarial contratar? A seguir, listamos alguns passos e critérios importantes para ajudar nessa escolha:

  • Conheça o perfil dos seus colaboradores: Antes de tudo, levante dados sobre o time: quantos são, faixas etárias predominantes, proporção entre homens e mulheres, quantos possuem família (cônjuge, filhos) que poderiam ser dependentes, e até questões de saúde relevantes (há casos de doenças crônicas na equipe? Muitas colaboradoras em idade materna?). Entender as necessidades do grupo é crucial para selecionar um plano adequado. Por exemplo, se a maioria dos funcionários for jovem e solteira, talvez um plano sem obstetrícia não cause problema; já se muitos têm famílias, coberturas mais amplas e até incluir um plano odontológico podem fazer diferença na satisfação.
  • Defina a abrangência geográfica necessária: Avalie onde seus colaboradores precisam de cobertura. Todos trabalham na mesma cidade ou estado? Então um plano de abrangência regional pode atender. Mas se há filiais em outros estados, profissionais em deslocamento constante ou home office em diversas localidades, é mais seguro optar por cobertura nacional. Ainda que o plano nacional tenha um custo maior, garante tranquilidade de que o funcionário estará protegido em viagens ou mudanças.
  • Escolha o tipo de cobertura: Decida quais modalidades de atendimento o plano deve incluir. Você pode contratar cobertura ambulatorial (consultas e exames), hospitalar (internações e cirurgias, com ou sem obstetrícia) ou um plano completo que englobe tudo (ambulatorial + hospitalar com obstetrícia). Planos completos oferecem maior proteção e geralmente são preferidos para equipes familiares. Porém, avalie o perfil do grupo: por exemplo, se não houver mulheres em idade fértil, a cobertura de parto pode ser menos prioritária. Considere também oferecer um plano odontológico separado; o custo por pessoa é baixo e agrega valor ao benefício.
  • Atente às carências e condições contratuais: Os planos empresariais podem ter carência (tempo de espera para usar certos serviços), mas muitas operadoras reduzem esses prazos para empresas. Pelas regras da ANS, a carência máxima é de 24h para urgências, alguns meses para procedimentos e até 300 dias para parto. Dependendo do tamanho do contrato e negociação, é possível conseguir isenções. Além disso, se você está trocando de plano, verifique a portabilidade de carências para que os colaboradores não precisem cumprir tudo de novo.
  • Compare propostas e busque orientação especializada: Por fim, avalie com calma as opções do mercado. Solicite cotações de diferentes seguradoras e operadoras, comparando não só os preços, mas também a abrangência de cobertura, carências e condições de cada proposta. Se possível, conte com o apoio de uma corretora de confiança, como a GT Seguros, para ajudar nessa análise e indicar a melhor solução de seguro saúde empresarial para a sua empresa.

Implementando o Benefício com Sucesso: Dicas de Comunicação e Gestão

Após escolher o seguro ou plano de saúde ideal e assiná-lo, o trabalho ainda não acabou. A implementação eficaz do benefício e sua gestão contínua farão toda a diferença para obter os melhores resultados. Confira algumas dicas:

  • Política interna, elegibilidade e adesão: Defina claramente quem terá direito ao benefício e em que condições. Muitas empresas optam por oferecer o plano de saúde de forma compulsória a todos os colaboradores elegíveis (por exemplo, todos os empregados CLT), o que costuma reduzir o custo per capita e garante equidade. Em outros casos, pode-se oferecer por adesão livre, permitindo que cada funcionário escolha participar ou não. Seja qual for o modelo, documente as regras em uma política interna transparente (quem pode aderir, quando e se há contrapartida do funcionário). Defina também como será o processo de adesão: se for compulsória, todos entram automaticamente; se for opcional, estabeleça um período de inscrição (por exemplo, nos primeiros dias de empresa ou em janelas específicas) para quem quiser aderir mais tarde. Além disso, determine e comunique quais dependentes (cônjuge, filhos etc.) podem ser incluídos e em que momentos essa inclusão pode ser feita.
  • Comunicação do benefício: Anuncie o novo benefício aos colaboradores de maneira positiva e educativa. Vale realizar uma apresentação ou entregar um guia explicativo mostrando as principais coberturas, como usar a carteirinha do plano, telefones úteis, rede de atendimento e procedimentos para reembolso (se for o caso). Funcionários bem informados utilizam o plano de forma mais adequada e percebem mais valor no benefício. Destaque que a empresa está investindo na saúde de todos – isso reforça o sentimento de valorização. E não esqueça de manter canais abertos para dúvidas, especialmente nos primeiros meses.
  • Incentivo ao uso consciente e prevenção: Oriente os colaboradores a fazerem bom uso do plano, aproveitando medicina preventiva e cuidados básicos. Por exemplo, incentive check-ups anuais, campanhas de vacinação e programas de bem-estar (como convênios com academias ou apps de saúde). Ao mesmo tempo, conscientize sobre a utilização racional: usar a rede credenciada preferencialmente (no caso de haver reembolso, deixar para casos necessários), evitar faltas em consultas agendadas, etc. Quando a própria empresa promove hábitos saudáveis – como alimentação equilibrada no refeitório, pausas para alongamento, apoio à saúde mental –, ela colabora para reduzir o número de ocorrências médicas. Isso beneficia os funcionários e ajuda a controlar a sinistralidade, o que por sua vez mantém os reajustes anuais do plano em patamares aceitáveis.
  • Acompanhamento e avaliação periódica: Institua uma prática de revisar o benefício periodicamente. O RH deve monitorar indicadores como o nível de satisfação dos colaboradores com o plano (fazendo pesquisas internas) e, se possível, analisar relatórios de utilização fornecidos pela operadora. Assim, é viável identificar tendências – por exemplo, aumento de uso de determinado serviço ou reclamações sobre atendimento – e tomar providências. Nas renovações anuais, use esses dados para negociar melhorias na cobertura ou ajustes no contrato. Caso o plano atual não esteja atendendo bem ou tenha ficado muito oneroso, não hesite em comparar novas propostas no mercado (com auxílio da corretora, se necessário). A gestão ativa do benefício garante que ele continue viável financeiramente e relevante para os funcionários ao longo do tempo.

Seguindo essas práticas, o seguro saúde empresarial trará o máximo de benefícios e será visto como um verdadeiro diferencial dentro da empresa. Lembre-se: implantar um plano de saúde não é apenas assinar o contrato – é gerenciar pessoas e saúde de forma estratégica.

Conclusão – Cuidando de Gente, Protegendo a Empresa

Cuidar da saúde dos colaboradores é cuidar do coração do negócio. Ao longo deste guia, vimos que investir em um seguro saúde empresarial de qualidade não é um gasto supérfluo, mas sim um investimento estratégico com retornos concretos. Empresas que priorizam o bem-estar do seu time colhem frutos como maior produtividade, redução de ausências, retenção de talentos e um clima organizacional melhor. Além disso, constroem uma reputação de responsabilidade e valorização humana que as distingue no mercado.

Em resumo, oferecer assistência médica empresarial traz segurança tanto para as pessoas quanto para a empresa. Os funcionários sentem-se amparados para dar o seu melhor, e a empresa se fortalece com um time saudável, motivado e fiel. Se você quer colher esses benefícios na sua organização, vale a pena dar o próximo passo desde já.

Que tal contar com a expertise da GT Seguros para isso? Nossa equipe está pronta para ajudar você a encontrar o seguro ou plano de saúde empresarial sob medida para a sua empresa. Entre em contato com a GT Seguros e solicite uma cotação sem compromisso – vamos auxiliá-lo em cada etapa, desde a escolha do melhor plano até a implementação adequada. Dê esse passo em direção a um time mais saudável, motivado e a um negócio ainda mais protegido!

FAQ

Perguntas Frequentes

A empresa é obrigada a oferecer plano de saúde aos funcionários?

Não. A legislação trabalhista (CLT) não exige que as empresas forneçam plano ou seguro de saúde, exceto se houver uma cláusula específica em acordo ou convenção coletiva da categoria prevendo esse benefício. Embora não seja obrigatório por lei na maioria dos casos, tornou-se uma prática muito comum e recomendada para valorizar os funcionários e permanecer competitivo na atração e retenção de talentos.

Qual a diferença entre plano de saúde empresarial e seguro saúde empresarial?

O plano de saúde empresarial é contratado com uma operadora de planos de saúde e funciona através de uma rede credenciada fixa – o colaborador utiliza os médicos e hospitais dessa rede sem precisar pagar (a operadora paga diretamente). Já o seguro saúde empresarial é contratado com uma seguradora e funciona via reembolso – o colaborador tem liberdade para escolher qualquer prestador, paga pelo atendimento e depois solicita reembolso à seguradora conforme as regras da apólice. Em resumo: o plano oferece praticidade na rede credenciada; o seguro oferece flexibilidade de escolha através do reembolso.

Qual o número mínimo de funcionários para contratar um seguro ou plano de saúde empresarial?

Em geral, é possível contratar planos empresariais a partir de duas vidas (por exemplo, o empresário + 1 funcionário). Muitas operadoras oferecem planos para PME (Pequenas e Médias Empresas) com mínimo de 2 ou 3 pessoas. Inclusive microempreendedores individuais (MEI) com um dependente já podem se enquadrar. Cada operadora tem suas regras, mas de forma geral não é necessário ter um grande número de funcionários – empresas pequenas também podem (e devem) oferecer o benefício.

Os colaboradores podem incluir dependentes no plano/seguro saúde da empresa?

Sim, na maioria dos casos o benefício pode ser estendido aos dependentes diretos do funcionário, como cônjuge e filhos. A empresa normalmente define em contrato quem pode ser considerado dependente (alguns planos permitem companheiros(as) em união estável, enteados, etc.). A inclusão de dependentes pode aumentar o custo total, mas é um diferencial muito valorizado pelos colaboradores, pois permite que a família toda tenha cobertura de saúde. Vale a pena esclarecer aos funcionários como solicitar a inclusão de dependentes e se haverá algum custo compartilhado no prêmio por parte deles.

Planos de saúde empresariais têm carência? Como funciona isso?

Podem ter, mas há particularidades. Os planos coletivos empresariais seguem as regras de carência definidas pela ANS, similares às dos planos individuais (ex.: 24h para urgências, 180 dias para procedimentos gerais, 300 dias para partos, 24 meses para preexistências). A diferença é que, dependendo do tamanho da empresa e da negociação, muitas operadoras isentam ou reduzem algumas carências na contratação de um novo plano empresarial – especialmente se todos os colaboradores ingressarem no plano assim que ele é disponibilizado. Além disso, quem já tinha plano de saúde anterior pode aproveitar as carências já cumpridas através da portabilidade de carências, desde que o novo plano tenha cobertura equivalente. Portanto, sempre verifique no ato da contratação quais carências serão aplicadas ou aproveitadas, para evitar surpresas.

A despesa com plano ou seguro saúde empresarial pode ser deduzida dos impostos da empresa?

Sim. O que a empresa paga de prêmio (mensalidade) de plano ou seguro saúde para seus funcionários é considerado despesa operacional. Como qualquer despesa necessária à atividade da empresa, esse valor reduz o lucro tributável no cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da CSLL (no regime de lucro real). Em outras palavras, ao investir em saúde para seus colaboradores, a empresa paga menos imposto sobre o lucro, pois essa despesa abate uma parte do lucro. Isso torna o custo efetivo do benefício mais baixo do que parece à primeira vista. (Importante: essa dedução vale para a empresa; já para o funcionário, a parcela eventualmente paga via coparticipação ou desconto em folha não é dedutível no IRPF, salvo casos específicos.)

O que acontece com o plano de saúde do funcionário desligado da empresa?

Quando um colaborador é demitido sem justa causa ou se aposenta, a legislação brasileira (Lei 9.656/98) garante a ele o direito de manter-se no plano de saúde empresarial por um período determinado, desde que ele já contribuísse com parte do pagamento do plano enquanto empregado. Nessa situação, o ex-funcionário pode optar por continuar no plano, arcando integralmente com o custo (inclusive da parte que antes era paga pela empresa). O tempo de permanência varia conforme o período em que ele esteve no plano como beneficiário, com mínimo de 6 meses e máximo de 24 meses de extensão de cobertura. Após esse prazo, o vínculo com o plano empresarial se encerra. Por outro lado, se o plano era custeado 100% pela empresa (sem desconto algum para o funcionário), a lei não obriga a manutenção após o desligamento – o benefício é cessado com o término do contrato de trabalho. Em todos os casos, é fundamental que a empresa informe o colaborador desligado sobre esse direito de permanência no plano e os prazos para que ele manifeste interesse em continuar como beneficiário.

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