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Seguro Viagem: Guia Completo para uma Viagem Tranquila e Segura

 

Viajar é uma das melhores experiências da vida, mas imprevistos podem acontecer a qualquer momento. É aí que entra o seguro viagem, um item fundamental para garantir sua tranquilidade e segurança longe de casa. Neste guia completo, você vai entender o que é o seguro viagem, como funciona e como escolher o plano ideal. Também vamos falar sobre diferentes tipos de seguro para cada tipo de viagem, o que ele cobre ou não cobre, destinos em que é obrigatório, dicas para contratar e usar o seguro, um checklist antes de embarcar e muito mais. Boa leitura e boa viagem!

O que é seguro viagem e como ele funciona

Seguro viagem é um serviço de assistência que oferece proteção financeira e suporte em diversas situações inesperadas durante uma viagem. Funciona como um pacote de coberturas que pode incluir atendimento médico-hospitalar, assistência odontológica, seguro de bagagem, apoio jurídico, entre outros benefícios. Em outras palavras, é aquele “amigo certo nas horas incertas” que ajuda quando algo dá errado longe de casa.

Ao contratar um seguro viagem, você recebe uma apólice com todas as coberturas, limites e condições. Se durante a viagem acontecer algum imprevisto coberto (como um acidente, uma doença súbita ou extravio de mala), basta acionar a seguradora para receber orientação e assistência. Geralmente, as seguradoras disponibilizam central de atendimento 24 horas (inclusive em português) para orientar o viajante sobre como proceder. Por exemplo, em caso de emergência médica, o procedimento costuma ser ligar para o número fornecido na apólice; a seguradora indicará a clínica ou hospital credenciado mais próximo e autorizará o atendimento. Em muitos casos, o viajante não precisa desembolsar nada na hora, pois o custo é pago diretamente pelo seguro. Se for necessário pagar algum gasto emergencial, é possível guardar os recibos e solicitar reembolso posteriormente, conforme as regras da apólice.

Em resumo, o seguro viagem funciona assim: você paga um valor antes da viagem para ter cobertura durante o período em que estiver fora. Se algo der errado, você tem a quem recorrer sem comprometer suas economias. Mais do que uma formalidade (e em alguns casos uma exigência legal), é um investimento na sua tranquilidade. Afinal, contas de hospital no exterior podem ser altíssimas, assim como despesas com perda de bagagem ou cancelamentos inesperados. Com o seguro, você viaja sabendo que, se precisar, terá suporte financeiro e orientação profissional imediatamente.

Tipos de seguro viagem por tipo de viagem

Cada viagem tem suas particularidades, e as seguradoras oferecem planos específicos para diferentes perfis de viajantes. Conheça as variações mais comuns de seguro viagem de acordo com o tipo de viagem que você vai fazer:

Seguro viagem para turismo (viagens de lazer)

Este é o tipo mais tradicional e procurado. É voltado para viagens a lazer ou férias, tanto nacionais quanto internacionais. Cobre os imprevistos mais comuns que podem ocorrer em roteiros turísticos: problemas de saúde repentinos, acidentes, extravio de bagagem, atrasos de voos, etc. Os planos de turismo costumam ser flexíveis e atender à maioria dos viajantes. Se você está indo passar férias na praia, conhecer uma nova cidade ou fazer um mochilão, esse é o seguro padrão que você vai contratar. Ele garante que você aproveite a viagem com tranquilidade, sabendo que qualquer emergência estará coberta.

Dica: mesmo em viagens nacionais, onde você talvez tenha um plano de saúde válido, o seguro viagem pode oferecer coberturas adicionais interessantes (como extravio de bagagem ou cancelamento de viagem). Considere contratar também para viagens domésticas se quiser uma proteção extra.

Seguro viagem para intercâmbio (estudos no exterior)

Quem vai fazer intercâmbio ou estudar fora por um período prolongado (meses ou mesmo anos) também deve se preocupar com seguro viagem. O seguro viagem para intercâmbio é planejado para longas estadias e geralmente tem custo benefício melhor para períodos estendidos. Ele cobre despesas médicas, hospitalares e outros imprevistos durante todo o tempo do curso ou programa. Muitas instituições de ensino e governos exigem que o estudante tenha um seguro saúde internacional válido durante o intercâmbio – é o caso de países como Austrália e alguns da Europa.

Este tipo de plano costuma incluir coberturas semelhantes às de turismo, mas pode oferecer alguns serviços adicionais úteis para estudantes, como assistência psicológica remota, cobertura para eventuais viagens de familiares em caso de emergência com o estudante, entre outras. Além disso, o viajante de intercâmbio tende a levar uma vida mais rotineira no destino (diferente de um turista em passeio), e por isso os planos de intercâmbio podem ter preços mais acessíveis por mês do que um seguro comum, já que o perfil é considerado de menor risco em certos aspectos. De qualquer forma, nunca viaje para um intercâmbio sem um seguro adequado. Verifique inclusive se o seu programa exige um tipo específico de cobertura mínima.

Seguro viagem para viagens a trabalho (corporativo)

As viagens a negócio também precisam de proteção. Se você vai viajar a trabalho – seja para uma reunião, conferência, evento ou prestação de serviços em outro lugar – é importante ter um seguro viagem corporativo. Muitas empresas possuem apólices de seguro viagem corporativo para cobrir seus funcionários em deslocamentos profissionais. Caso sua empresa não forneça, você pode (e deve) contratar um plano individualmente. Os imprevistos de uma viagem a trabalho são basicamente os mesmos de uma viagem de lazer (doenças, acidentes, problemas com voos ou bagagem), então as coberturas gerais são parecidas.

A diferença é que alguns seguros viagem corporativos oferecem coberturas adicionais específicas para o contexto de negócios. Por exemplo, pode haver cobertura para equipamentos de trabalho (como notebook, equipamentos técnicos ou amostras) em caso de danos ou roubo, algo útil para quem carrega materiais importantes da empresa. Também é comum que haja planos multiviagem ou anuais para empresas que enviam funcionários com frequência – assim, um único plano cobre múltiplas viagens dentro de um ano, trazendo economia. Se esse é o seu caso, vale conversar com a empresa ou com um corretor de seguros. O importante é: não negligencie o seguro só porque a viagem é profissional. Um contratempo no exterior pode gerar custos altos do mesmo jeito, e ter a proteção de um seguro vai poupar tanto você quanto sua empresa de dores de cabeça financeiras. Conte com a orientação de especialistas, como a equipe da GT Seguros, para encontrar um plano corporativo sob medida quando necessário.

Seguro viagem para cruzeiros marítimos

Muita gente não sabe, mas há seguros pensados especialmente para viagens de cruzeiro. Em um cruzeiro marítimo, você ficará dias a bordo de um navio, visitando diferentes portos. Os planos tradicionais de seguro viagem geralmente já cobrem eventos em cruzeiros, porém existem planos específicos para cruzeiros que podem oferecer coberturas adaptadas à vida em alto-mar.

Por exemplo, se você passar mal ou sofrer um acidente dentro do navio, o atendimento médico será feito pela equipe médica a bordo e não sai barato – navios de cruzeiro cobram caro por consultas e medicamentos. O seguro viagem marítimo garante reembolso dessas despesas médicas a bordo ou pagamento direto ao navio, conforme a apólice. Além disso, coberturas de resgate ou evacuação médica via helicóptero (em casos graves) podem estar previstas em alguns planos especializados. Outra característica é que o seguro para cruzeiros leva em conta os vários destinos no itinerário; ele normalmente tem que cobrir todos os países/portos da rota. Portanto, se você vai embarcar em um cruzeiro, vale a pena informar isso na hora da cotação. Assim, você recebe opções de planos que cobrem acidentes e imprevistos em alto-mar e garantem uma viagem tranquila pelo oceano. A GT Seguros pode auxiliar você a cotar o seguro adequado para o seu cruzeiro, comparando as melhores seguradoras do mercado.

Seguro viagem para esportes e aventura

Vai praticar esportes radicais, esquiar, fazer trilhas desafiadoras ou outras atividades de aventura durante a viagem? Então atenção: a maioria dos seguros viagem não cobre esportes radicais na cobertura básica. Para estar protegido nessas atividades de maior risco, é necessário contratar um seguro viagem com cobertura de esportes ou um adicional específico para esportes de aventura.

Os esportes considerados de risco incluem, por exemplo: mergulho autônomo, paraquedismo, bungee jump, escalada, ski e snowboard, rafting, competições esportivas em geral, entre outros. Se o seu roteiro envolve algo assim, informe no momento da contratação. Os planos voltados a aventureiros costumam custar um pouco mais, mas valem cada centavo, pois cobrem eventuais acidentes durante a prática do esporte (fraturas, resgates, atendimento de emergência, etc.). Sem essa cobertura extra, se você se machucar esquiando fora do país, por exemplo, poderá ficar desamparado justamente quando mais precisa. Já com o seguro certo, você pratica seu hobby ou esporte favorito durante a viagem com a tranquilidade de saber que qualquer incidente estará coberto. Portanto, na hora de escolher seu plano, lembre-se de incluir a opção de esportes se for necessário. Em caso de dúvida sobre qual plano cobre a sua atividade, consulte um especialista ou corretor de confiança, como a GT Seguros, para não correr riscos desnecessários.

O que o seguro viagem cobre (principais coberturas)

As coberturas oferecidas pelo seguro viagem podem variar conforme o plano e a seguradora, mas existem proteções essenciais presentes na maioria dos seguros. Veja as principais coisas que um bom seguro viagem costuma cobrir:

  • Despesas médicas e hospitalares de emergência: cobre custos de consultas, atendimento em pronto-socorro, internações, cirurgias de emergência e exames médicos que sejam necessários devido a doença súbita ou acidente durante a viagem. Essa é a cobertura mais importante, garantindo que você receba tratamento médico sem precisar pagar do próprio bolso (lembre-se que, em muitos países, tratamentos médicos podem custar milhares de dólares/euros).

     

  • Assistência odontológica de emergência: se durante a viagem você tiver uma dor de dente forte, infecção ou outro problema odontológico urgente, o seguro viagem cobre o atendimento emergencial necessário no dentista.

     

  • Despesas farmacêuticas: reembolsa o custo de medicamentos prescritos durante um atendimento coberto. Por exemplo, se você teve uma consulta médica e precisou comprar remédios, poderá pedir reembolso apresentando a receita e nota fiscal da farmácia.

     

  • Cobertura para acidentes pessoais (invalidez ou falecimento acidental): caso o viajante sofra um acidente grave que resulte em invalidez permanente ou em morte, o seguro viagem prevê uma indenização ao segurado ou aos beneficiários. É uma forma de proteção financeira para situações extremas.

     

  • Traslado médico e repatriação sanitária: se você estiver em uma área sem atendimento adequado e precisar ser transportado para um hospital em outra localidade, o seguro cobre o traslado médico (por ambulância, avião ou até resgate aéreo, conforme o caso). Já a repatriação sanitária é o retorno assistido ao país de origem por motivos de saúde – por exemplo, se você não tem condições de voltar em voo regular por estar hospitalizado, o seguro organiza e cobre os custos de um retorno em ambulância aérea ou com acompanhamento médico. Em caso de falecimento, há também a repatriação funerária, que cuida dos trâmites e custos para traslado do corpo ao país de origem.

     

  • Assistência funerária: relacionada ao item acima, cobre as providências em caso de falecimento do viajante no exterior, incluindo documentação e transporte do corpo. Ninguém gosta de pensar nisso, mas é uma cobertura importante para poupar a família de despesas altíssimas nessa situação.

     

  • Extravio, roubo ou dano de bagagem: se sua mala for extraviada pela companhia aérea ou for roubada/danificada, o seguro viagem oferece uma indenização ou reembolso de despesas. Normalmente, na bagagem extraviada, o seguro paga um valor emergencial para você comprar itens de primeira necessidade enquanto a mala não aparece. Se a bagagem for perdida de vez, há uma compensação financeira calculada até um certo limite (que costuma girar em torno de US$ 1.200, dependendo do plano). Importante: em caso de problema com bagagem, é preciso comunicar a companhia de transporte (avião, ônibus etc.) e obter um relatório ou protocolo, além de acionar o seguro.

     

  • Atraso ou cancelamento de voo: muitos planos cobrem despesas decorrentes de voos perdidos, atrasados ou cancelados por motivos alheios ao viajante (condições climáticas, problemas técnicos, overbooking, etc.). Essa cobertura pode reembolsar gastos com alimentação, hospedagem e transporte que você teve enquanto esperava o próximo voo, por exemplo.

     

  • Cancelamento ou interrupção da viagem: algumas apólices oferecem reembolso de gastos pré-pagos da viagem caso você precise cancelá-la ou interrompê-la por motivos cobertos (como doença grave sua, falecimento de parente próximo, necessidade de retorno urgente ao Brasil, etc.). Essa cobertura ajuda a recuperar dinheiro de passagens, hotéis e passeios caso você não possa realizar a viagem ou tenha que voltar antes do previsto.

     

  • Assistência jurídica: se você enfrentar problemas legais no exterior – por exemplo, se envolver em um acidente de trânsito com questões jurídicas, ou qualquer situação que exija advogado – o seguro viagem pode cobrir honorários advocatícios e custos legais dentro de certos limites. Alguns planos também orientam quanto aos procedimentos legais de cada país.

     

  • Seguro de responsabilidade civil: alguns planos incluem cobertura para danos involuntários que você possa causar a terceiros durante a viagem. Por exemplo, se você sem querer causar um dano material ou lesionar alguém e for legalmente responsabilizado, essa cobertura ajuda a arcar com indenizações (até o limite contratado).

     

  • Outras assistências: dependendo do plano, podem existir outros benefícios, como assistência na perda de documentos ou cartões de crédito, envio de assistência financeira de emergência (adiantamento de fundos), assistência em caso de extravio de equipamentos eletrônicos, tradução/interpretação para auxiliar em atendimentos médicos, entre outros serviços.

     

Importante: sempre verifique na apólice quais são os limites de cobertura de cada item (por exemplo, valor máximo coberto em despesas médicas, teto de indenização por bagagem etc.) e as condições para uso. Os exemplos acima são gerais; cada seguro viagem detalha em contrato como funciona cada cobertura.

O que o seguro viagem não cobre (exclusões comuns)

Assim como é fundamental saber o que o seguro cobre, é igualmente importante entender o que ele não cobre. Todas as apólices possuem cláusulas de exclusão, ou seja, situações em que a seguradora não tem obrigação de pagar indenização ou assistência. Listamos as exclusões mais comuns dos seguros viagem:

  • Condições médicas preexistentes não declaradas: problemas de saúde ou doenças preexistentes do viajante geralmente não estão cobertos se exigirem atendimento durante a viagem. Por exemplo, se você tem uma doença crônica conhecida e ela se agravar no exterior, o seguro padrão pode não cobrir o tratamento. Algumas seguradoras oferecem cobertura adicional para doenças preexistentes, mas isso deve ser contratado à parte e especificado na apólice.

     

  • Tratamentos eletivos ou de rotina: qualquer atendimento que não seja de emergência ou urgência geralmente não será coberto. Isso inclui consultas de rotina, check-ups, exames preventivos ou procedimentos estéticos. O seguro viagem é focado em imprevistos e emergências, não em tratamentos opcionais ou de manutenção da saúde.

     

  • Atividades de alto risco não inclusas no plano: como mencionado antes, esportes radicais e atividades perigosas costumam ser exclusão na cobertura básica. Se o segurado se envolver em paraquedismo, alpinismo, esportes de aventura sem ter contratado a cobertura específica, eventuais acidentes não estarão cobertos. Até mesmo alguns esportes de inverno, mergulho ou atividades motorizadas (jet-ski, moto, etc.) podem ser excluídos, a não ser que você contrate um plano próprio para isso.

     

  • Incidentes causados por imprudência, uso de álcool ou drogas: se ficar comprovado que o incidente ocorreu enquanto o viajante estava sob efeito de álcool ou substâncias ilícitas, ou por comportamento imprudente/doloso (intencional), a seguradora pode negar cobertura. Por exemplo, despesas decorrentes de um acidente de carro se você estiver dirigindo alcoolizado provavelmente serão excluídas.

     

  • Epidemias, pandemias e desastres naturais específicos: alguns contratos excluem eventos de grande proporção, como pandemias, surtos epidêmicos, quarentenas, ou desastres naturais (terremotos, furacões, erupções vulcânicas) salvo se a seguradora oferecer cláusulas específicas. Após a pandemia de COVID-19, muitas seguradoras passaram a incluir cobertura para COVID ou outras epidemias, mas isso varia – sempre verifique se há cobertura para pandemias ou se é necessário pagar adicional.

     

  • Guerras, atos de terrorismo e zonas de risco: viagens para regiões em guerra declarada, áreas com conflitos armados ou sob alto risco de violência política geralmente não são cobertas. Da mesma forma, danos resultantes de atos de terrorismo, rebeliões ou distúrbios civis graves costumam estar nas exclusões. Se você pretende ir para uma área de risco, precisa de um seguro especializado (e nem todas seguradoras oferecem).

     

  • Perdas financeiras não relacionadas a danos pessoais: o seguro viagem não cobre coisas como perdas em investimentos, multas contratuais ou outras obrigações financeiras que não estejam ligadas a um sinistro coberto. Por exemplo, se você perder um compromisso de trabalho importante por causa de um atraso de voo, o seguro pode cobrir suas despesas com o atraso, mas não vai indenizar um eventual prejuízo de negócio que você teve.

     

  • Itens não incluídos na bagagem ou de alto valor sem declaração: dinheiro em espécie, joias, equipamentos eletrônicos caros ou outros itens de alto valor talvez não estejam cobertos pelo seguro bagagem, a não ser que você tenha declarado e contratado cobertura específica. Itens frágeis ou perecíveis na mala também não costumam ter reembolso em caso de dano.

     

Essas são algumas exclusões típicas, mas cada apólice possui sua lista completa de exclusões. Por isso enfatizamos: leia atentamente as cláusulas do contrato antes de viajar. Saber exatamente o que não está coberto evita surpresas e decepções caso você precise acionar o seguro.

Destinos onde o seguro viagem é obrigatório

Você sabia que, em alguns países, apresentar um seguro viagem não é só recomendado – é obrigatório? Pois é, certos destinos exigem, na imigração, a comprovação de que o turista possui um seguro viagem válido com cobertura mínima determinada. Caso contrário, a entrada pode ser negada. Confira os principais exemplos:

  • Europa (Espaço Schengen): A grande maioria dos países da Europa faz parte do Tratado de Schengen, que exige dos turistas estrangeiros um seguro viagem com cobertura mínima de 30.000 euros para despesas médicas. Isso vale para brasileiros visitando países como França, Espanha, Itália, Alemanha, Portugal, Holanda, entre muitos outros (são 26 países ao todo). Logo ao chegar, o agente de imigração pode pedir sua apólice de seguro. Se você não tiver o documento comprovando o seguro obrigatório, poderá ser impedido de entrar e terá que retornar ao Brasil. Portanto, para viajar à Europa, ter um seguro viagem não é opcional – é lei.

     

  • Cuba: O governo cubano exige que todos os turistas tenham um seguro viagem com cobertura de despesas médicas de no mínimo US$ 10.000. Na prática, eles podem pedir o comprovante na chegada ao país. É imprescindível ter a apólice em mãos ao viajar para Cuba.

     

  • Venezuela: A Venezuela também passou a exigir seguro viagem para visitantes. Por lá, a regra é apresentar um seguro com cobertura mínima em torno de US$ 40.000 para assistência médica e repatriação, além de cerca de US$ 1.000 para cobertura de bagagem (roubo ou extravio). Certifique-se de atender a esses requisitos se seu destino for venezuelano.

     

  • Austrália (visto de estudante): Quem vai à Austrália para estudar (intercâmbio, faculdade, etc.) precisa contratar um seguro saúde específico, o OSHC (Overseas Student Health Cover), válido pelo período do visto. Esse não é exatamente o seguro viagem turístico, mas sim um plano de saúde para estrangeiros no país. Sem ele, o visto de estudante não é concedido. Já para turistas em geral, a Austrália não exige seguro por lei, mas é altamente recomendável ter.

     

  • Outros destinos: Vários países ao redor do mundo podem exigir seguro viagem em situações específicas ou temporariamente. Por exemplo, durante a pandemia de COVID-19, alguns destinos implementaram obrigatoriedade de seguro com cobertura para tratamento de COVID. Países como Emirados Árabes Unidos (Dubai), Tailândia e outros já tiveram exigências de seguro em certos períodos ou para determinados vistos. Também há países que chegaram a implementar exigência de seguro viagem, mas depois voltaram atrás (caso do Equador, que tornou obrigatório em 2018 e posteriormente revogou a obrigatoriedade).

     

Em resumo: informe-se sempre sobre as exigências do país para onde você vai viajar. As regras podem mudar, então vale checar no site oficial do consulado ou em fontes confiáveis atualizadas. Mesmo quando o seguro viagem não for obrigatório por lei, ele continua sendo fortemente recomendado. Os custos de um imprevisto no exterior quase sempre superam (e muito!) o preço do seguro. Economizar deixando de contratar pode sair caríssimo depois. Por um valor que frequentemente é menor que 5% do custo total da viagem, você garante proteção e evita prejuízos enormes.

Como escolher o plano ideal de seguro viagem

Diante de tantas opções de seguros e coberturas, como escolher o plano certo para você? A resposta envolve analisar seu perfil, sua viagem e comparar benefícios. Aqui estão algumas dicas práticas para escolher o seguro viagem ideal:

  1. Considere o destino e as exigências locais: O primeiro filtro deve ser o lugar para onde você vai. Se for para a Europa Schengen, você já sabe que precisa de cobertura mínima de 30 mil euros. Se for para os Estados Unidos, é prudente optar por um plano com cobertura médica mais alta (pelo menos US$ 50 mil ou US$ 100 mil), dado que o custo de saúde lá é um dos mais caros do mundo. Destinos exóticos ou com riscos específicos (neve, trilhas, etc.) podem demandar coberturas específicas, como assistência em esportes de inverno, resgate em montanha, etc. Pesquise particularidades do seu destino.

     

  2. Avalie a duração da viagem: Viagens curtas (um fim de semana, alguns dias) e viagens longas (vários meses) podem indicar planos diferentes. Para viagens muito longas, veja se a seguradora oferece planos de longa permanência ou multiviagem anual – às vezes sai mais em conta. Não se esqueça de incluir todo o período desde a saída até o retorno ao Brasil.

     

  3. Analise seu perfil de viajante: Idade e condições de saúde importam. Pessoas mais idosas geralmente pagam um pouco mais e precisam de atenção redobrada aos limites médicos. Se você tem algum problema de saúde pré-existente, procure planos que ofereçam cobertura para condição preexistente (algumas empresas têm essa opção mediante adicional). Grávidas também devem observar os limites de semanas de gestação cobertas pelo seguro (a maioria cobre somente até a 32ª ou 34ª semana, por exemplo).

     

  4. Verifique as coberturas oferecidas: Compare detalhadamente as coberturas de cada plano. Todos cobrem despesas médicas, mas e o valor do teto? Todos cobrem bagagem, mas até quanto? Tem cobertura para cancelamento de viagem? Assistência em português? Análise de contrato jurídico? Faça uma lista do que é importante para você e veja qual plano atende melhor. Um viajante que leva equipamento fotográfico caro, por exemplo, pode priorizar seguro que tenha boa cobertura de extravio de bagagem ou até cobertura de equipamentos.

     

  5. Não foque apenas no preço: É tentador escolher o seguro mais barato, mas o mais barato pode não ser o mais adequado. Por outro lado, o plano mais caro nem sempre significa a melhor cobertura para o seu caso específico. Busque um equilíbrio custo-benefício. Uma dica é usar comparadores online ou consultar uma corretora especializada. Ferramentas de comparação permitem ver lado a lado preço e cobertura de várias seguradoras. Assim, você toma uma decisão embasada. Uma corretora como a GT Seguros pode ajudar muito nessa etapa, pois orienta sobre os diferenciais de cada plano e costuma conseguir ótimos preços coletivos.

     

  6. Leia as condições e o contrato: Antes de finalizar a compra, leia pelo menos os principais termos da apólice. Verifique exclusões, procedimentos de acionamento e franquias (a maioria dos seguros viagem não tem franquia, mas alguns podem ter em determinadas coberturas). Certifique-se de que entendeu como acionar o seguro e quais documentos precisaria em caso de sinistro.

     

  7. Considere a reputação da seguradora e o suporte oferecido: Um seguro só é bom de verdade se, na hora da necessidade, o atendimento funciona. Por isso, vale pesquisar a reputação das empresas. Procure saber se a seguradora tem assistência em português 24h, se possui boa avaliação de usuários e tradição no mercado. Marcas conhecidas e bem avaliadas transmitem mais confiança. Aqui, novamente, pedir a orientação de especialistas da GT Seguros pode te poupar tempo – eles já conhecem as principais seguradoras e planos, e podem indicar aqueles mais confiáveis e com melhor histórico de atendimento.

     

Seguindo essas dicas, você estará muito mais preparado para escolher um seguro viagem sob medida para sua viagem. Lembre-se: o plano ideal é aquele que cobre tudo o que você precisa, pelo melhor preço possível, garantindo uma viagem tranquila. Fazer uma cotação personalizada com a GT Seguros pode ser um excelente ponto de partida, pois você receberá opções filtradas para o seu caso e poderá tirar dúvidas antes mesmo de contratar.

Quanto custa um seguro viagem e o que influencia no preço

Uma boa notícia é que o seguro viagem não costuma ser caro perto dos benefícios que oferece. O preço varia conforme alguns fatores, mas em média fica na faixa de R$ 10 a R$ 20 por dia, por viajante, em um plano padrão de viagem internacional de lazer. Ou seja, se você for viajar 10 dias, pode gastar algo em torno de R$ 150 a R$ 200 em seguro (dependendo das coberturas escolhidas). Esse valor pode representar menos de 2% do custo total da viagem, um investimento pequeno perto da segurança fornecida.

Mas o que faz o preço aumentar ou diminuir? Os principais fatores que influenciam o custo de um seguro viagem são:

  • Destino da viagem: O lugar para onde você vai é um dos fatores de preço. Em destinos com custo médico muito alto (como Estados Unidos ou Canadá), os seguros costumam ter preço um pouco maior, pois é recomendado contratar cobertura mais ampla. Destinos na Europa podem ter preço médio, já que a cobertura mínima é 30 mil euros (e muitas ofertas giram em torno desse patamar ou acima). Já destinos na América do Sul ou Ásia às vezes apresentam planos um pouco mais em conta. Além disso, se o país exige cobertura mínima (caso da Europa, Cuba etc.), os planos já começam naquele patamar, o que pode influenciar o valor.

     

  • Duração da viagem: Quanto mais dias fora, maior o custo total, naturalmente. As seguradoras calculam o preço por dia de viagem (algumas oferecem pacotes fechados para certas faixas de dias). Assim, uma viagem de 5 dias custará bem menos que uma de 30 dias na mesma região, por exemplo. Porém, vale notar: o valor diário pode diminuir em viagens muito longas ou planos anuais, pois há descontos progressivos.

     

  • Coberturas e massimites escolhidos: O preço varia conforme as coberturas incluídas e os tetos de indenização. Se você opta por um plano básico (cobertura médica de US$ 30 mil, sem adicionais como cancelamento), pagará menos. Se escolhe um plano top (cobertura médica de US$ 200 mil, incluído esportes, cancelamento, bagagem elevada, etc.), pagará mais. Cada “extra” ou aumento de limite reflete no prêmio (preço) do seguro. Avalie o que realmente precisa – nem sempre é necessário contratar o máximo de tudo, mas também não é bom economizar demais e ficar descoberto em algo importante.

     

  • Idade dos viajantes: A idade do segurado influencia bastante. Geralmente, viajantes acima de 70 anos têm um acréscimo no preço ou precisam escolher planos específicos para idosos. Isso porque o risco de uso (probabilidade de acionar por motivo médico) é estatisticamente maior em pessoas de idade avançada. A faixa exata varia por seguradora – algumas aplicam sobretaxa a partir de 70 anos, outras 75 ou 80 anos. Jovens e adultos até 64 anos costumam pagar a tarifa base padrão.

     

  • Existência de condições pré-existentes: Se você precisa de cobertura para alguma condição de saúde prévia, talvez tenha que comprar um adicional que encarece o plano. Contudo, hoje em dia muitos planos já incluem cobertura para complicações agudas de doenças preexistentes sem custo extra – verifique isso, pois pode ser uma economia se for o seu caso.

     

  • Coberturas extras opcionais: Qualquer cobertura opcional que você acrescentar (como esportes radicais, proteção para notebook/equipamentos, aumentar cobertura de cancelamento, etc.) terá um custo adicional. Esses extras geralmente não são muito caros individualmente, mas somam algo ao valor final.

     

  • Número de viajantes (seguro familiar ou em grupo): Algumas seguradoras oferecem desconto para apólices familiares (por exemplo, 2 adultos + filhos) ou para grupos viajando juntos. Se você vai em família ou grupo grande, vale cotar todos juntos, pois o custo por pessoa pode ficar menor do que contratar separadamente.

     

  • Promoções e cupons: Não é exatamente um fator da viagem em si, mas é bom lembrar: existem promoções sazonais e cupons de desconto que podem reduzir o custo do seguro. Ficar atento a parceiros das seguradoras (blogs de viagem, agentes) pode render cupons de 5%, 10% ou até 20% de desconto na contratação online. Por exemplo, ao cotar com a GT Seguros, você pode aproveitar eventuais códigos promocionais ou condições especiais que a corretora tenha naquele momento.

     

Em termos práticos, para saber exatamente quanto vai custar o seguro para sua viagem, o ideal é fazer uma cotação considerando todos os detalhes (destino, datas, idade, etc.). Em poucos minutos, usando um comparador online ou conversando com um corretor, você terá os preços de diversos planos disponíveis. Assim, você consegue escolher a opção com o preço mais justo e a cobertura mais adequada. Lembre-se: o seguro viagem é um item onde economizar não significa escolher o mais barato e sim escolher o que oferece a melhor proteção pelo melhor preço. Muitas vezes vale pagar um pouco mais (poucos reais a mais por dia) para dobrar sua cobertura médica, por exemplo. Coloque tudo na balança.

Para ter uma ideia, faça uma cotação sem compromisso com a GT Seguros informando os detalhes da sua viagem. Você receberá uma comparação dos preços e poderá visualizar claramente o que cada plano inclui. Dessa forma, fica fácil ver o que cabe no seu orçamento e atende suas necessidades. Viajar protegido pode custar bem menos do que você imagina – e, comparado aos potenciais gastos de uma emergência, é uma pechincha!

Dicas práticas para contratar e acionar o seguro viagem

Agora que você já sabe da importância do seguro viagem, vamos a algumas dicas práticas tanto para o momento da contratação quanto para acionar o seguro em caso de emergência. Tome nota destes passos para garantir uma experiência tranquila:

Antes da viagem – na contratação do seguro:

  • Planeje-se e não deixe para última hora: é recomendável contratar o seguro viagem com uma certa antecedência (alguns dias ou semanas antes do embarque). Assim você tem tempo de pesquisar com calma, tirar dúvidas e receber a apólice em mãos antes de viajar. Evite comprar em cima da hora no aeroporto, pois você pode acabar pagando mais caro e escolhendo às pressas.

     

  • Use ferramentas de comparação ou consultoria especializada: conforme já mencionamos, utilize sites comparadores ou peça ajuda de um corretor. Isso garante que você encontre o melhor plano pelo melhor preço. Ferramentas online permitem filtrar por destino, coberturas e exibir várias cotações. Já um corretor de confiança, como a GT Seguros, pode oferecer um atendimento personalizado, indicando planos adequados ao seu perfil e ainda auxiliando com descontos ou condições de pagamento.

     

  • Cheque a documentação exigida: se o país exige seguro obrigatório, certifique-se de que receberá um certificado de seguro em inglês (ou no idioma necessário) para apresentar na imigração. A maioria das seguradoras envia a apólice bilíngue automaticamente por e-mail. Imprima esse documento ou salve no celular para fácil acesso.

     

  • Revise os dados da apólice: ao receber a apólice, confira se tudo está correto – nome dos viajantes, datas da viagem (início e término cobertos), destino(s), valor das coberturas principais. Qualquer divergência, peça correção imediatamente.

     

  • Tenha os contatos de emergência anotados: anote num papel, agenda ou no próprio celular os telefones de contato da seguradora (geralmente há um número internacional a cobrar e um número de WhatsApp ou e-mail de assistência). Também vale deixar esses contatos com algum familiar no Brasil. Muitas apólices vêm com um cartão do segurado destacável com essas informações – leve-o na carteira.

     

  • Forma de pagamento e parcelamento: verifique as opções de pagamento. Quase todas aceitam cartão de crédito (podendo parcelar em várias vezes sem juros), algumas têm opção de boleto com desconto. Escolha o que for melhor para você, mas nunca deixe de contratar por questão de pagamento – há muitos jeitos de encaixar no orçamento.

     

  • Guarde comprovantes da compra: após contratar, salve o comprovante de pagamento e a apólice no e-mail e em uma pasta fácil de achar. Assim, se precisar provar que tem o seguro ou consultar a apólice durante a viagem, você terá tudo em mãos.

     

Durante a viagem – como acionar o seguro em caso de necessidade:

  • Contato imediato com a seguradora: se acontecer uma emergência médica ou outro sinistro coberto, entre em contato com a seguradora o quanto antes. A maioria disponibiliza atendimento 24h via telefone (ligação a cobrar internacional) e muitas já têm atendimento via WhatsApp, apps ou e-mail. Informe seu nome, número da apólice, localização e descrição do problema. Eles vão orientar você sobre o que fazer. Importante: sempre que possível, contacte a seguradora antes de tomar qualquer providência por conta própria (como ir a um hospital não credenciado). Deixar o seguro ciente desde o início facilita todo o processo.

     

  • Siga as orientações e guarde recibos: a central de assistência poderá indicar um prestador específico (hospital, clínica, médico) onde você será atendido sem custo direto. Caso não seja possível e você tenha que usar algum serviço por conta própria, avise a seguradora e guarde todos os recibos, notas fiscais e relatórios. Eles serão necessários para pedir reembolso depois. Para extravio de bagagem, por exemplo, guarde o PIR (relatório da companhia aérea) e recibos de compras emergenciais de itens pessoais.

     

  • Comunicação clara: se você não fala bem o idioma local, solicite auxílio à seguradora – muitas têm tradutores ou atendentes bilíngues para ajudar na comunicação com médicos e hospitais estrangeiros. Leve sempre um documento de identificação (passaporte) e o cartão do seguro quando for ao atendimento.

     

  • Acionando cobertura de bagagem: no caso de bagagem extraviada ou danificada, comunique a companhia aérea imediatamente e pegue um protocolo escrito. Em seguida, acione o seguro (geralmente eles orientam aguardar 24 horas para ver se a mala aparece; depois disso, já providenciam compensação financeira temporária). Siga os passos que a seguradora indicar e guarde todas as comunicações.

     

  • Assistência em outras situações: se for vítima de roubo/assalto, além de acionar o seguro para orientação, faça um boletim de ocorrência na delegacia local – isso costuma ser exigido para um eventual reembolso de pertences roubados ou acionamento de assistência jurídica. No caso de atraso de voo, peça declaração da companhia aérea confirmando o atraso/cancelamento e despesas pagas, para depois pedir reembolso conforme a apólice.

     

  • Tenha paciência e seja colaborativo: acionar o seguro viagem envolve seguir protocolos, preencher formulários de sinistro e enviar documentação. Isso pode parecer burocrático em meio a um problema, mas é necessário para sua proteção. Siga as instruções, pergunte sempre que tiver dúvida e mantenha contato com a seguradora até a resolução do caso. Empresas confiáveis farão de tudo para agilizar o atendimento e tornar o processo o mais simples possível.

     

Após a viagem (se houve reembolso a solicitar): assim que voltar para casa, reúna toda a papelada dos gastos que teve e não foram pagos diretamente (receitas, notas, laudos médicos, comprovantes originais) e envie para a seguradora conforme orientado. Os reembolsos normalmente são depositados na sua conta no Brasil em alguns dias ou semanas, dependendo da empresa.

Seguindo essas dicas, você estará bem preparado tanto para contratar corretamente seu seguro viagem quanto para utilizá-lo se for preciso. Lembre-se de que a GT Seguros pode prestar suporte não só na venda do seguro, mas também em orientações durante a viagem, caso você precise de ajuda para acionar a seguradora. Ter alguém para recorrer pode fazer toda diferença em momentos de aperto.

Checklist do seguro viagem antes de embarcar

Para fechar o planejamento, aqui vai um checklist resumido para você verificar antes de viajar se está tudo certo com relação ao seu seguro viagem e outros preparativos essenciais:

  • Seguro contratado: Você já escolheu e contratou o seguro viagem adequado para seu destino e tipo de viagem. ✔

     

  • Apólice em mãos: Você recebeu a apólice/certificado por e-mail. Imprima uma cópia e deixe junto com seu passaporte ou documentos de viagem. Salve também uma versão digital no celular e envie uma cópia para um familiar ou amigo de confiança.

     

  • Cobertura suficiente: Verificou que o plano contratado atende às exigências do destino (se houver) e cobre todas as atividades que você pretende fazer. Os valores de cobertura médica, bagagem e outras estão de acordo com suas necessidades.

     

  • Contato da seguradora salvo: Anotou os números de telefone de emergência da seguradora (incluindo ligações a cobrar do exterior) e outros canais de contato (WhatsApp, e-mail). Também anote seu número de apólice e leve o cartão do seguro viagem, se houver.

     

  • Documentos pessoais em dia: Passaporte válido (e visto, se necessário) estão prontos. Leve também carteira de identidade ou CNH (para destinos do Mercosul, por exemplo, RG pode bastar). Tenha cópias ou fotos dos documentos guardadas separadamente.

     

  • Vacinas e saúde: Conferiu se o destino exige certificado internacional de vacina (por exemplo, contra Febre Amarela) e tomou as devidas vacinas. Fez um check-up médico/dentário prévio se julgar necessário, para evitar contratempos. Lembre-se que o seguro cobre emergências, não consultas de rotina.

     

  • Cartões e dinheiro: Separe os cartões de crédito/débito que vai levar e informe o banco sobre a viagem (para evitarem bloqueio por uso internacional). Leve alguma moeda em espécie para emergências. Anote também contatos para cancelamento de cartão em caso de perda/roubo.

     

  • Roteiro e reservas acessíveis: Tenha uma cópia do seu itinerário, reservas de voos, hotéis e passeios em fácil acesso. Isso ajuda caso precise informar algo à seguradora ou autoridades. Deixe uma cópia do roteiro com alguém de confiança no Brasil.

     

  • Informações familiares: Deixe com seus familiares contatos de onde você vai ficar, telefone do hotel, etc., e também os contatos do seu seguro viagem. Assim, eles sabem como te auxiliar em caso de emergência.

     

  • Itens importantes na bagagem de mão: Coloque na mala de mão os itens insubstituíveis ou de grande necessidade: documentos, dinheiro, eletrônicos, remédios de uso regular, óculos. Assim, mesmo que a bagagem despachada atrase ou se perca, você terá o essencial com você.

     

  • Kit de medicamentos básicos: Monte uma pequena farmacinha de viagem com analgésico, antitérmico, remédio para enjoo, band-aids, antialérgico, etc., de uso comum. Mesmo com seguro para emergências, é útil ter remédios básicos à mão para mal-estares leves. Lembre-se de transportar medicamentos importantes na bagagem de mão e, se forem controlados, leve receita médica.

     

  • Tranquilidade e cópias de segurança: Por fim, respire fundo sabendo que está preparado. Com seguro viagem contratado e todos esses preparativos, você já minimizou 90% dos possíveis problemas. A probabilidade é que sua viagem transcorra sem percalços, mas se algo ocorrer, você tem planos B. Então, relaxe e aproveite a viagem!

     

Com essa checklist, você diminui muito as chances de ser pego de surpresa. Organização é a chave para viajar com segurança.

Conclusão

Viajar com um bom seguro viagem é viajar com tranquilidade. Ao longo deste guia, vimos que o seguro viagem oferece uma rede de proteção para diversos imprevistos – desde uma simples mala extraviada até uma emergência médica séria. Também aprendemos que alguns destinos exigem seguro, e mesmo quando não é obrigatório, ele continua sendo altamente recomendável para evitar prejuízos financeiros e aborrecimentos enormes longe de casa.

Lembre-se de que imprevistos não escolhem hora nem lugar para acontecer. Pode ser uma febre alta durante aquele tour dos sonhos, um tornozelo torcido numa trilha, um dente que resolve doer no meio das férias, ou até eventos fora do nosso controle, como voos cancelados e bagagens perdidas. Nessas horas, ter um seguro viagem significa ter apoio imediato, profissional e em português, além de não precisar transformar sua poupança de anos em pagamento de contas inesperadas.

Portanto, vale muito a pena contratar um seguro viagem sempre que você for sair do seu país – e até em viagens nacionais de maior distância ou duração. É um investimento pequeno diante da segurança e paz de espírito que proporciona. Com o seguro certo, você pode se concentrar no que importa: curtir cada momento da viagem com a confiança de que está protegido.

Antes de comprar, avalie suas necessidades, pesquise, e se precisar de ajuda, conte com especialistas como a GT Seguros para orientar na escolha. A GT Seguros está pronta para ajudar você a encontrar o plano ideal, com as melhores coberturas pelo melhor preço. Não deixe de fazer uma cotação personalizada e tirar todas as suas dúvidas.

Embarque com segurança e desfrute da viagem dos seus sonhos! Com o seguro viagem adequado no bolso, você terá sempre a certeza de que, aconteça o que acontecer, não estará sozinho – terá assistência e suporte a cada passo do caminho.

Desejamos a você uma ótima viagem, repleta de boas experiências e lembranças incríveis. E lembre-se: viaje protegido, viaje tranquilo!

FAQ

Perguntas Frequentes

Seguro viagem é a mesma coisa que assistência viagem?

Sim, no contexto de viagens esses termos costumam se misturar e significar praticamente a mesma coisa. Ambos referem-se ao serviço que dá assistência e cobre despesas em emergências durante a viagem. Tecnicamente, assistência viagem enfatiza o atendimento oferecido (orientação, rede de médicos/hospitais conveniados etc.), enquanto seguro viagem destaca o caráter de seguro (indenização, reembolso). Mas hoje em dia, ao contratar, você recebe um produto que inclui as duas coisas. O importante é verificar as coberturas. Algumas operadoras vendem "assistência de viagem" com serviços, enquanto a seguradora por trás garante as coberturas financeiras. Para o viajante, na prática não há diferença significativa – o que importa é estar protegido.

É obrigatório ter seguro viagem?

Depende do destino. Como explicamos, alguns lugares exigem por lei um seguro viagem (ex: países da Europa do Tratado de Schengen, Cuba, Venezuela, etc.). Nesses casos, se você não tiver, pode ser barrado na imigração. Já em outros destinos, não é obrigatório legalmente, mas é altamente recomendado. Mesmo que ninguém vá te pedir o comprovante, viajar sem seguro é arriscado, pois qualquer incidente pode gerar custos enormes. Portanto, obrigatório ou não, faça sempre que viajar para fora do Brasil. Para viagens nacionais, não há obrigatoriedade e quem já tem plano de saúde às vezes opta por não contratar; ainda assim, o seguro viagem nacional pode cobrir coisas que o plano de saúde não cobre (como resgate, deslocamento, assistência em perda de bagagem em voos domésticos, etc.). Em suma: obrigatório em alguns países, porém recomendável em todos.

O seguro viagem cobre COVID-19 e pandemias?

Atualmente, a maioria das seguradoras já oferece cobertura para COVID-19, mas é algo que deve ser confirmado na apólice. Após a experiência global da pandemia, muitas empresas adaptaram seus planos para incluir tratamento médico e despesas relacionadas à COVID (dentro do limite médico contratado). Algumas até cobrem extensão de estadia por quarentena obrigatória. No entanto, ainda podem existir planos mais básicos que excluem pandemias/epidemias em geral. Por isso, leia as condições: busque por termos como "Covid-19", "pandemia" ou "epidemia" na descrição de coberturas e exclusões. Se for viajar enquanto alguma exigência sanitária estiver em vigor, opte por um plano que mencione claramente a cobertura para Covid ou doenças epidêmicas. Em relação a outras pandemias ou situações futuras, a cobertura vai depender das políticas da seguradora naquele momento. Quando em dúvida, pergunte ao corretor ou atendente da seguradora se há cobertura para o cenário específico.

Como aciono o seguro viagem se eu precisar de ajuda?

Você deve entrar em contato com a central de assistência da seguradora, disponível 24 horas. O contato geralmente é feito por telefone (ligação a cobrar internacional) e muitas empresas também atendem via WhatsApp ou aplicativo próprio. Na sua apólice haverá instruções claras de como pedir assistência. Ao fazer contato, esteja pronto para informar seu nome completo, número da apólice, localização e o problema ocorrido. A equipe vai orientá-lo sobre o que fazer – seja indicar um hospital, enviar um médico até você (em alguns lugares isso existe), ou autorizar despesas. Importante: sempre que possível, ligue antes de tomar qualquer ação independente (como ir a um hospital por conta própria), pois a seguradora pode direcionar para um local conveniado. Mas claro, se for uma emergência gravíssima e você não conseguir contato imediato, procure atendimento urgente no local mais próximo e comunique a seguradora assim que puder. Eles orientarão sobre reembolso e procedimentos. Também lembre de guardar todos os comprovantes e relatórios médicos para facilitar o processo de reembolso se aplicável.

Posso usar o seguro do cartão de crédito ao invés de contratar um seguro viagem?

Alguns cartões de crédito internacionais oferecem seguro viagem como benefício para os clientes, desde que a passagem tenha sido comprada com aquele cartão. Essa pode ser uma opção interessante, mas requer atenção. Em geral, os seguros de cartão têm coberturas mais limitadas e podem exigir que o cliente pague as despesas e depois solicite reembolso. Antes de decidir confiar apenas nele, verifique: qual o valor da cobertura médica oferecida (muitos cartões oferecem cobertura de US$ 30 mil, o mínimo para Europa, mas isso pode ser pouco para EUA, por exemplo), se cobre familiares ou só o portador, quais eventos estão incluídos ou excluídos, e como acionar (normalmente é por telefone internacional). Se o seguro do cartão atender às exigências do destino e você estiver confortável com os limites oferecidos, pode usar sim. Porém, muita gente opta por contratar um seguro viagem à parte mesmo tendo cartão elegível, por questão de maior cobertura e facilidade de uso. Além disso, o seguro do cartão não costuma cobrir esportes, nem cancelamento de viagem, nem bagagem em muitos casos – ele é mais básico. Avalie o custo-benefício: como o seguro viagem tradicional não é caro, às vezes é melhor contratar um completo e encarar o do cartão só como um extra. Em qualquer caso, se for usar o do cartão, emita o certificado de seguro no portal do seu cartão antes da viagem (é necessário para comprovar na imigração se pedirem) e leve com você.

O que devo fazer se minha mala for extraviada?

A primeira providência é, ainda no aeroporto, ir ao balcão da companhia aérea ou do serviço de bagagens e reportar o extravio. Você preencherá um documento chamado PIR (Property Irregularity Report), relatando que sua mala não chegou ou foi danificada. Com esse protocolo em mãos, entre em contato com a assistência do seu seguro viagem. A seguradora provavelmente irá orientar você a guardar recibos de compras emergenciais (itens de higiene, roupas básicas) para posterior reembolso, e alguns planos até adiantam um valor para essas despesas imediatas. Se a mala não for encontrada em X dias (geralmente  21 dias é considerado perda total pela companhia aérea), tanto a companhia aérea quanto o seguro pagarão indenização conforme as regras de cada um. O seguro viagem complementa o valor caso o ressarcimento da companhia não cubra tudo até o limite contratado. No caso de roubo ou furto da bagagem fora do aeroporto (por exemplo, sua mala foi roubada durante a viagem), faça um boletim de ocorrência na polícia local e também acione o seguro para orientações. O importante é sempre ter documentações de comprovação (PIR, boletim policial, notas do que foi perdido, etc.) para apresentar à seguradora.

Qual é a diferença entre seguro viagem e seguro saúde internacional?

Os termos se confundem um pouco. O seguro viagem geralmente é um pacote mais abrangente, que inclui não só cobertura de saúde, mas também bagagem, assistência jurídica, cancelamento, etc. Já o seguro saúde internacional costuma se referir a um plano de saúde temporário para quem vai passar uma temporada fora (como estudantes, expatriados iniciais) ou até a planos de saúde de longa duração no exterior. Por exemplo, quem vai morar fora por alguns anos pode contratar um seguro saúde internacional que funciona mais como um plano de saúde convencional (com cobertura para consultas de rotina, etc.), algo além do escopo do seguro viagem tradicional. Mas na prática, para curtos períodos e turismo, ambos termos se referem à solução para cobrir emergências médicas fora do país. Resumindo: se você vai turistar ou fazer uma viagem de alguns dias/meses, contrate um seguro viagem (que já garante seu atendimento de saúde emergencial). Se você vai residir fora ou estudar por muito tempo, aí talvez tenha que pensar em um seguro saúde internacional ou plano local, além do seguro viagem inicial para os deslocamentos.

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